quarta-feira, 27 de abril de 2016

CRIANÇA É EXPULSA APÓS PAIS RECLAMAREM DE AULAS DE HOMOSSEXUALIDADE



Uma menina de 4 anos de idade, cujo nome não foi revelado, gerou intenso debate sobre a questão da educação sexual nas escolas americanas. Ela estudava no Jardim de Infância Montview Community, na cidade de Denver, Colorado.
No mês passado, os pais dela questionaram o ensino dado pela escola particular sobre a homossexualidade e transgêneros. O motivo foi a filha ter chegado em casa dizendo que seu pai poderia não gostar mais de mulheres.
Incomodados, eles decidiram descobrir de onde vinha aquela ideia. Souberam então que a professora lia livros sobre o estilo de vida gay e tentava promover “debates” sobre a questão na classe. Era uma iniciativa “antipreconceito” da Montview. Obviamente, o fato não agradou os pais da criança, que são cristãos.
R.B. Sinclair, mãe da menina, procurou a direção da escola e pediu que sua filha não participasse das aulas quando o assunto era discutido. Em seu entendimento, a criança era nova demais para entender o que estava sendo ensinado. Dois dias depois, recebeu um aviso da pré-escola Montview, comunicando que a criança “não se encaixava” na escola e por isso não deveria voltar.
“Eu acho que nessa idade, eles nem sabem o que é o preconceito… como podem ter esse tipo de conversa na escola?”, questionou a senhora Sinclair. “Não houve consideração com a cultura e a fé que temos em minha família”, asseverou. Já Kim Bloeman, diretora de educação infantil na região, defende que os materiais usados em sala eram apropriados para as crianças.
“O preconceito começa quando as crianças crescem e começam a ver as diferenças como sendo algo negativo. Quando são novas, as crianças exploram tudo. Queremos fornecer a elas todas essas experiências”, justificou Bloeman ao explicar o que seria a iniciativa “antipreconceito”.
Ela inclui historinhas sobre minhocas que não sabem de que sexo são, mas também mostrava claramente casais de pessoas do mesmo sexo.
Após a polêmica, a direção da Montview enviou uma carta a todos os pais, encorajando-os a promover uma “cultura inclusiva” em seus lares. “Comecem a adotar o desconhecido”, sugeria o documento., que considera importante que todas as famílias “conversem sobre o tema”.
Segundo o jornal Denver Post, os professores da Montview e outros 2.500 educadores do estado do Colorado, receberam um treinamento da ONG Queer Endeavor, que luta pelos direitos do público LGBT.
A organização convenceu a direção do Distrito Escolar que os “tempos estão mudando” e nos últimos três anos tem oferecido oficinas sobre o assunto, visando preparar professoras da pré-escola a lidarem com o tema

Fonte: Gnoticias


A GRAÇA NOS CONCEDE BENÇÃOS ESPIRITUAIS NOS LUGARES CELESTIAIS (Leitura diária Quarta-feira) Ef. 1.3



“Bendito o Deus e Pai do nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais, nos lugares celestiais, com Cristo.”
INTRODUÇÃO: O Apostolo Paulo através deste versículo nos ensina de como Deus opera nesta dispensação da graça nos concedendo bênçãos, podemos relacionar alguns pontos importantes:
     I.        Ele nos deu bênçãos espirituais. A palavra “espiritual” vem da palavra grega “neumáticos”, referindo-se à esfera espiritual e denota a ideia de invisibilidade e poder. Das vinte e cinco ocorrências deste termo na Palavra de Deus só duas encontram-se fora dos escritos de Paulo. Pedro escreve aos judeus salvos acerca da dispersão judaica, para os recordar de que eles, como pedras vivas, edificados casa espiritual (em contraste com a casa física do templo de Jerusalém), para oferecerem sacrifícios espirituais (em contraste com os sacrifícios animais, físicos), em 1 Pd. 2:5. As escrituras identificam tais sacrifícios como sendo louvar a Deus, dando graças ao Seu Nome, fazendo o bem e partilhar com os outros (Hb. 13:15-16).
   II.        Que bênçãos espirituais?. O contexto de Efésios 1:4-14 concede-nos pelo menos sete exemplos em três categorias.
1ª A vontade de Deus:
  • Deus nos elegeu nEle (v.4),
  • Deus nos predestinou para filhos de adopção (v. 5),
  • Deus nos fez agradáveis a si mesmo, no amado (v. 6).
2ª A obra do Filho:
  • Nós temos redenção pelo seu sangue (v. 7),
  • Nós temos conhecimento do mistério da Sua vontade (seus planos em secreto) através da revelação por Paulo (v. 9),
  • Nós temos uma herança (v. 14).
3ª O testemunho do Espírito:
  • Ele nos selou com o Espírito Santo (v. 13).
Moisés, movido pelo Espírito Santo, lista uma série de bençãos que esperavam Israel quando eles entrassem na terra prometida, sob a liderança de Josué (Dt. 28:1-4):
  • Abundância de filhos (v. 4),
  • Colheitas abundantes (v. 4),
  • Criação de animais próspera (v. 4),
  • Vitória sobre os inimigos de Israel (v. 7),
  • Chuva para as suas terras em tempo certo (v. 12),
  • Israel seria a mais rica das nações (v. 12),
  • Israel seria líder sobre todas as nações (v. 13).
III. No momento em que recebemos o Senhor Jesus Cristo como nosso Salvador fomos abençoados.
·        A benção espiritual é unicamente concedida aos crentes em Jesus Cristo. O nosso texto em Efésios nos diz que Deus “nos abençoou”. O termos “nos” no versículo 3 refere-se àquele a quem Paulo se dirigia na sua epistola: “aos santos que estão em Éfeso, e fiéis em Cristo Jesus” (v.1). Não deixa de ser verdade que o “Pai… faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos” Mt. 5:45. Mas o descrente encontra-se excluído de todas as bênçãos espirituais. Tal deveria ser evidente somente por considerarmos o que diz Ef. 2:11-12. Paulo traz em lembrança aos seus leitores as suas vidas passadas enquanto gentios perdidos. “Portanto, lembrai-vos de que vós, noutro tempo, éreis gentios na carne, e chamados incircuncisão pelos que, na carne, se chamam circuncisão, feita pela mão dos homens; Que, naquele tempo, estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel, e fora dos concertos da promessa, não tendo esperança, e sem Deus no mundo.” Ef. 2:11-12. Todas as bênçãos que recebemos do pai recebemo-las em Cristo. Somos abençoados nele. 

Fonte de pesquisa:
Bíblia de Estudo Mattheuw Henry
Teologia Sistemática  Charles Finney
Comentário de Efésios Hernandes Dias Lopes

Dc Rinaldo Santana

terça-feira, 26 de abril de 2016

A GRAÇA NOS CAPACITA PARA O COMBATE Leitura diária (Terça-feira) Cl. 1.29



Leitura diária (Terça-feira) Cl. 1.29
E para isto também trabalho, combatendo segundo a sua eficácia, que opera em mim poderosamente.

INTRODUÇÃO: O apostolo Paulo escrevendo aos Filipenses 2.13 ele deixa bem claro que o nosso trabalho depende da operação de Deus em nós “porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade”. Ele concede toda a capacidade. É a graça de Deus que inclina a vontade para aquilo que é bom. É Deus quem lhe concede a disposição e a realização daquilo que lhe agrada. Seria uma negação da própria obra de Deus não realizar sua obra de acordo com a sua boa vontade. “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé e isso não vem de vós; é dom de Deus Ef. 2.8”. Todo pecador convertido é um pecador salvo, livre do pecado e da ira. Eles são levados a um estado de salvação e tem o direito, pela graça a felicidade eterna. A graça que os salva é a gratuita e merecida bondade e o favor de Deus, imerecidos e inalcançáveis para com os seres humanos.  “O ultimo proposito de Deus em nossa salvação é que por toda a eternidade a igreja possa glorificar sua graça”. O Apostolo Paulo Em Ef. 1.6 faz uma observação dizendo que ele nos fez Agradáveis. “A meta principal de Deus na nossa salvação é a sua própria gloria”. Diante do exposto podemos relacionar alguns pontos, pelos quais entendemos que a graça nos capacita para o combate:
1.   A graça nos capacita a enfrentar o sofrimento
Paulo foi do paraíso à dor, da glória ao sofrimento. Ele experimentou a bênção de Deus no céu e bofetada de Satanás na terra. Paulo tinha ido ao céu, mas agora, aprendeu que o céu pode vir até ele.
Charles Stanley em seu livro Como lidar com o sofrimento sugere-nos algumas preciosas lições:
     I.        Em primeiro lugar, há um propósito divino em cada sofrimento (2Co 12.7). Há um propósito divino no sofrimento. O nosso sofrimento e a nossa consolação são instrumentos usados por Deus para abençoar outras vidas. Na escola da vida Deus está nos preparando para sermos consoladores. Jó morreu sem jamais saber porque sofreu. Paulo rogou ao Senhor três vezes, antes de receber a resposta. O que Paulo aprendeu e que nós também precisamos aprender é que quando Deus não remove “o espinho”, é porque tem uma razão. Deus não permite que soframos só por sofrer. Sempre há um propósito. O propósito é não nos ensoberbecermos.
   II.        Em segundo lugar, é possível que Deus resolva revelar-nos o propósito de nosso sofrimento (2Co 12.7). No caso de Paulo, Deus decidiu revelar-lhe a razão de ser do “espinho”: evitar que ficasse orgulhoso. Quando Paulo orou nem perguntou por que estava sofrendo, apenas pediu a remoção do sofrimento. Não é raro Deus revelar as razões do sofrimento. Ele revelou a Moisés a razão porque não lhe seria permitido entrar na Terra Prometida. Disse a Josué porque ele e seu exército haviam sido derrotados em Ai. O nosso sofrimento tem por finalidade nos humilhar, nos aperfeiçoar, nos burilar e nos usar.
  III.        Em terceiro lugar, o sofrimento pode ser um dom de Deus (2Co 12.7). Temos a tendência de pensar que o sofrimento é algo que Deus faz contra nós e não por nós. Jacó disse: “Tendes-me privado de filhos; José já não existe, Simeão não está aqui, e ides levar a Benjamim! Todas estas cousas em sobrevêm” (Gn 42.36). A providência carrancuda que Jacó pensou estar laborando contra ele, estava trabalhando em seu favor. O espinho de Paulo era uma dádiva, porque através desse incômodo, Deus o protegeu daquilo que ele mais temia – ser desqualificado espiritualmente.
 IV.        Em quarto lugar, Deus nos conforta em nossas adversidades (2Co 12.9). A resposta que Deus deu a Paulo não era a que ele esperava nem a que ele queria, mas era a que ele precisava. Deus respondeu a Paulo que ele não estava sozinho. Deus estava no controle de sua vida e operava nele com eficácia. Precisamos compreender que Deus está conosco e no controle da situação. Precisamos saber que Deus é soberano, bom e fiel. Jó entendeu isso: “Eu sei que tudo podes e ninguém pode frustrar os teus desígnios”.
  V.        Em quinto lugar, pode ser que Deus decida que é melhor não remover o sofrimento (2Co 12.9). De todos, esse é o princípio mais difícil. Quantas vezes nós já pensamos e falamos: “Senhor por que estou sofrendo? Por que desse jeito? Por que até agora? Por que o Senhor ainda agiu?”. Joni Eareckson ficou tetraplégica e numa cadeira de rodas dá testemunho de Jesus. Fanny Crosby ficou cega com 42 dias e morreu aos 92 anos sem jamais perder a doçura. Escreveu mais de 4 mil hinos. Dietrich Bonhoeffer foi enforcado no dia 9 de abril de 1945 numa prisão nazista. Se Deus não remover o sofrimento, ele nos assistirá em nossa fraqueza, nos consolará com sua graça e nos assistirá com seu poder. A graça de Deus nos capacita a lidar com o sofrimento, sem perdermos a alegria nem a doçura (2Co 12.10) .

Fonte de Pesquisa:

Bíblia de estudo Matthew Henry
Comentário Judaico do Novo Testamento
Comentários Expositivos Hagnos – Efesios
Como lidar com o sofrimento

segunda-feira, 25 de abril de 2016

A GRAÇA DO SENHOR PROVÊ A JUSTIFICAÇÃO



Leitura Diária (segunda-feira) Rm.  3.24
Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus Rm. 3:24

INTRODUÇÃO: Possuímos uma corrente ininterrupta de escritos, desde o tempo dos apóstolos até os nossos dias que podem mostrar-nos toda a história do pensamento cristão sobre o assunto da justificação. Em resposta a fé em Jesus Cristo, Deus cancela a culpa dos pecados daqueles que creem, e deposita neles a justiça. Mediante a graça divina, sem merecê-la todos que continuam a confiar fielmente (entendido segundo o v. 22) recebem a condição de serem considerados justos diante dele (de Deus), por meio do ato que nos redime de nossa escravização ao pecado (literalmente , somente “por meio da redenção”) realizado por Jesus Cristo.  
A base da nossa justificação é a obra redentora de nosso Senhor Jesus CRISTO, “Aquele que não conheceu o pecado, ele o fez pecado por nós, para que nele fosse feito justiça de DEUS” II Co. 5.21 – Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus. “Por meio dele, todo que crê é justificado”. Cristo foi feito um pecado, não um pecador, mas um pecado, isto é, uma oferta pelo pecado. Assim como Cristo foi feito pecado por nós, também nós, que não temos retidão em nós mesmos, somos feitos justos para Deus por intermédio de Cristo.

Fonte de Pesquisa:
 Bíblia de Estudo Matthew Henry
Comentário Judaico do Novo Testamento

Dc. Rinaldo Santana