terça-feira, 22 de março de 2011

QUE ROTA DEVEMOS SEGUIR?

Quatro tipos de voltas distintas
 2Cr. 7.14 - se o meu povo, que se chama pelo  meu nome, se humilhar e orar, buscar a minha face e se afastar dos seus maus caminhos, dos ceus o ouvirei, perdoarei o seu pecado e curarei a sua terra 
1 - Em direção à Gloria de Deus.
2 - Em direção a Deus em oração. Precisamos fazer uma volta? Naturalmente, nós a fazemos. Mas por qual caminho voltamos? Por qual rota seguimos?
3 - Em direção à palavra de Deus.
4 - Em direção a Deus em Arrependimento .
Deus se oferece para sarar a nossa terra. Ele nos diz o que há para fazer. Ele fez a sua parte. agora, é conosco.

Fonte: Texto tirado do livro O RETORNO.  

domingo, 6 de março de 2011

A REVELAÇÃO DE DEUS POR MEIO DOS PROFETAS I

Deus é O Incompreensível. O homem não pode conhecê- Lo como Ele é nas profundezas de Seu ser divino. Só o Espírito de Deus pode esquadrinhar as coisas profundas de Deus 1 Co 2.10, 11. É impossível ao homem ter um conhecimento perfeito de Deus, porque para possuí- Io teria de ser maior do que Deus. A pergunta de Jó é uma negação direta da habilidade do homem para compreender o Infinito:
Penetrarás até à perfeição do Todo-poderoso?”(Jó 11.7). Ao mesmo tempo é possível ao homem conhecer a Deus numa medida que é perfeitamente adequada. às suas necessidades pessoais. Mas até mesmo este conhecimento só pode ser adquirido porque aprouve a Deus Se revelar, Isto significa, de acordo com a representação da Escritura, que Deus removeu o véu que O cobria e Se expôs à vista. Em outras palavras, Ele tem de alguma maneira comunicado ao homem o conhecimento de Si mesmo, abrindo-lhe o caminho para conhecê-Lo, adorá-Lo e viver em comunhão com Ele.
No Antigo Testamento, o meio, mas comum de Deus se revelar é por intermédio dos profetas.
A Primeira menção de um profeta foi feita pelo Senhor para Abimeleque Gn. 20.7. A evidencia da posição dele como profeta está no fato de que ele “orara em seu favor, para que você não morra”. Portanto, o oficio de profeta é ser intermediário entre Deus e o homem. Encontramos em Êxodo 7, a passagem em que o Senhor faz declaração a Moises: “Dou-lhe a minha autoridade perante Faraó, e seu irmão Arão será seu porta-voz” Ou seja, Moises seria o porta –voz de Deus para seu irmão Arão e Arão o porta-voz diante do povo. Ex. 4.16 Portanto o profeta era o porta-vos de Deus.
Os irmãos de Moises, Arão e Miriam desafiaram a autoridade dele como único porta-voz do Senhor Nm. 12.2. Em resposta ao desafio, o Senhor fez a observação mais esclarecedora a respeito do profetismo em geral e do dom da profecia de que Moises fora investido em particular. “Quando entre vocês há um profeta do Senhor, a ele me revelo em visões, em sonhos falo com ele. Não é assim com o meu servo Moises, que é fiel em toda a minha casa. Com ele falo face a face, claramente, e não por enigma; e ele vê a forma do Senhor”  vv 6-8. Há duas verdades a serem observadas aqui:
1)    Deus, em geral, revela-se em visões e em sonhos;
2)    Moises foi à única exceção. Portanto, o profetismo de mosaico não pode ser entendido como paradigma.
Nesse sentido, todo o desígnio mosaico pode ser considerado como típico e preparatório de uma nova época. E nesse desígnio de aspecto e preparação, Moises foi a maior figura, o único que era realmente parecido com Cristo. As mensagens dos verdadeiros profetas estavam sempre de acordo com a lei de Moises; eles não a contradiziam nem anulavam.
O Antigo Testamento está repleto de orientações de como reconhecer os falsos profetismo e ordens a fim de elimina-los da vida Israelita.
O Primeiro exemplo é o de Balaão que embora não seja descrito pelo termo nãbî, era claramente algum tipo de adivinhador ou vidente, um pagão contratado pelo rei de Moabe para maldiçoar o povo de Israel Nm. 22 – 24.
No entanto, o maior perigo não vinha de fora de Israel, dela mesma. Moises advertiu contra os falsos profetas que profetizariam em nome de outros deuses ou profetizariam mentiras em nome do Senhor. Duas passagens bíblicas tratam dessa grave ameaça. Em Dt 13, Moises diz que um profeta de sonhos consiga realizar sinais e maravilhas para autenticar sua mensagem fossem designadas a levar à adoração de outros deuses, o profeta devia ser considerado falso. Os sinais só eram considerados verdadeiros se estivessem alinhados com a verdade que o Senhor é Deus e que só ele deve ser adorado. Conforme nota da BEP A referencia de Balaão ao “SENHOR. Meu Deus”. Pode indicar que sua adoração a muitos deuses inclua o Deus de Israel. As Escrituras retratam Balaão como homem cujo fator motivante era o dinheiro, e não a retidão a Deus Dt. 23.3-6
Em Dt. 18, Moises primeiro advertiu o povo de Israel contra imitar as abominações dos cananeus vv . 10,11 mais uma vez, a questão não era os profetas Cananeus, mas a tendência de Israel imita-los, na verdade, eles tendiam a trapacear em todos os aspectos de vida. Moisés enumerou algumas práticas divinatórias comuns entre os cananeus Dt 18.14, todas essas coisas Israel devia rejeitar. Isso vale também para os cristãos hoje, magia, astrologia, alquimia, clarividência, tarô, búzios, quiromancia, necromancia, numerologia, levitação, transe etc. São práticas repulsivas aos olhos de Deus porque representam uma forma infame de idolatria e demonismo.
Fontes de Pesquisa :
BEP – CPAD
Eugenes Merrill – Teologia do Antigo Testamento -  Publicações Shede
Wycliffe – Dicionario Biblico - CPAD       

SETE FINALIDADES DA MUSICA NA IGREJA

SETE GRANDES FINALIDADES DA MUSICA, DO LOUVOR E DA ADORAÇÃO.
1)    Preparar os corações para a mensagem da palavra de Deus 2Rs. 3.15,16
2)    Propiciar a manifestação da gloria divina no ambiente  2Cr. 5.12-14
3)    Vitoria sobre os inimigos 2Cr. 20. 21,22
4)    Libertação divina At. 16.25,26
5)    Fortalece a fé do crente  Rm. 4.20
6)    Adorar ao Senhor  2Cr. 29.29,30
7)    Ensinar e admoestar o povo de Deus
Fonte: Pastor Antonio Giberto Mensageiro da Paz. Nº 1.510

quinta-feira, 3 de março de 2011

Monteiro Lobato não pode, já a pornografia…

Monteiro Lobato não pode, já a pornografia…

O mesmo país e o mesmo governo que aprovaram uma Lei do Estupro que distorce a realidade, como provam os indicadores da Secretaria de Segurança Púbica (ver post abaixo), permite isto:
“Olha, ele fica duro! O pênis do papai fica duro também?
Algumas vezes, e o papai acha muito gostoso. Os homens gostam quando o seu pênis fica duro.”
“Se você abrir um pouquinho as pernas e olhar por um espelhinho, vai ver bem melhor. Aqui em cima está o seu clitóris, que faz as mulheres sentirem muito prazer ao ser tocado, porque é gostoso.”
“Alguns meninos gostam de brincar com o seu pênis, e algumas meninas com a sua vulva, porque é gostoso. As pessoas grandes dizem que isso vicia ou “tira a mão daí que é feio”. Só sabem abrir a boca para proibir. Mas a verdade é que essa brincadeira não causa nenhum problema”.
São trechos do livro “Mamãe, Como Eu Nasci?”, aprovado pelo MEC para alunos na faixa dos 10 anos. Comentei ontem este assunto aqui.
Ah, sim: o MEC havia vetado Monteiro Lobato! Monteiro Lobato não pode! Pornografia para crianças, tudo bem!, incluindo o incitamento para que desobedeçam às orientações do pai e da mãe porque “a brincadeira não causa nenhum problema”.
Incrível, não? Eu realmente não sei como foi que a civilização chegou até aqui sem a ajuda desses libertadores sexuais. Se, sem eles, já tivemos Leonardo, Michelangelo, Schopenhauer e Beethoven, imaginem quando a masturbação for estatizada e tratada por professores convertidos em animadores sexuais…
Ninguém mais vai querer pintar, fazer música ou esculpir. Passaremos a eternidade mexendo no pingolim e na borboletinha.
Não sei se peço cadeia ou médico pra essa gente.
Por Reinaldo Azevedo


Monteiro Lobato não pode, já a pornografia…

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

REVELAÇÃO DE DEUS POR MEIO DOS PROFETAS

Deus é O Incompreensível. O homem não pode conhecê- Lo como Ele é nas profundezas de Seu ser divino. Só o Espírito de Deus pode esquadrinhar as coisas profundas de Deus 1 Co 2.10, 11. É impossível ao homem ter um conhecimento perfeito de Deus, porque para possuí- Io teria de ser maior do que Deus. A pergunta de Jó é uma negação direta da habilidade do homem para compreender o Infinito:
Penetrarás até à perfeição do Todo-poderoso?”(Jó 11.7). Ao mesmo tempo é possível ao homem conhecer a Deus numa medida que é perfeitamente adequada. às suas necessidades pessoais. Mas até mesmo este conhecimento só pode ser adquirido porque aprouve a Deus Se revelar, Isto significa, de acordo com a representação da Escritura, que Deus removeu o véu que O cobria e Se expôs à vista. Em outras palavras, Ele tem de alguma maneira comunicado ao homem o conhecimento de Si mesmo, abrindo-lhe o caminho para conhecê-Lo, adorá-Lo e viver em comunhão com Ele.
No Antigo Testamento, o meio, mas comum de Deus se revelar é por intermédio dos profetas.
A Primeira menção de um profeta foi feita pelo Senhor para Abimeleque Gn. 20.7. A evidencia da posição dele como profeta está no fato de que ele “orara em seu favor, para que você não morra”. Portanto, o oficio de profeta é ser intermediário entre Deus e o homem. Encontramos em Êxodo 7, a passagem em que o Senhor faz declaração a Moises: “Dou-lhe a minha autoridade perante Faraó, e seu irmão Arão será seu porta-voz” Ou seja, Moises seria o porta –voz de Deus para seu irmão Arão e Arão o porta-voz diante do povo. Ex. 4.16 Portanto o profeta era o porta-vos de Deus.
Os irmãos de Moises, Arão e Miriam desafiaram a autoridade dele como único porta-voz do Senhor Nm. 12.2. Em resposta ao desafio, o Senhor fez a observação mais esclarecedora a respeito do profetismo em geral e do dom da profecia de que Moises fora investido em particular. “Quando entre vocês há um profeta do Senhor, a ele me revelo em visões, em sonhos falo com ele. Não é assim com o meu servo Moises, que é fiel em toda a minha casa. Com ele falo face a face, claramente, e não por enigma; e ele vê a forma do Senhor”  vv 6-8. Há duas verdades a serem observadas aqui:
1)    Deus, em geral, revela-se em visões e em sonhos;
2)    Moises foi à única exceção. Portanto, o profetismo de mosaico não pode ser entendido como paradigma.
Nesse sentido, todo o desígnio mosaico pode ser considerado como típico e preparatório de uma nova época. E nesse desígnio de aspecto e preparação, Moises foi a maior figura, o único que era realmente parecido com Cristo. As mensagens dos verdadeiros profetas estavam sempre de acordo com a lei de Moises; eles não a contradiziam nem anulavam.
O Antigo Testamento está repleto de orientações de como reconhecer os falsos profetismo e ordens a fim de elimina-los da vida Israelita.
O Primeiro exemplo é o de Balaão que embora não seja descrito pelo termo nãbî, era claramente algum tipo de adivinhador ou vidente, um pagão contratado pelo rei de Moabe para maldiçoar o povo de Israel Nm. 22 – 24.
No entanto, o maior perigo não vinha de fora de Israel, dela mesma. Moises advertiu contra os falsos profetas que profetizariam em nome de outros deuses ou profetizariam mentiras em nome do Senhor. Duas passagens bíblicas tratam dessa grave ameaça. Em Dt 13, Moises diz que um profeta de sonhos consiga realizar sinais e maravilhas para autenticar sua mensagem fossem designadas a levar à adoração de outros deuses, o profeta devia ser considerado falso. Os sinais só eram considerados verdadeiros se estivessem alinhados com a verdade que o Senhor é Deus e que só ele deve ser adorado. Conforme nota da BEP A referencia de Balaão ao “SENHOR. Meu Deus”. Pode indicar que sua adoração a muitos deuses inclua o Deus de Israel. As Escrituras retratam Balaão como homem cujo fator motivante era o dinheiro, e não a retidão a Deus Dt. 23.3-6
Em Dt. 18, Moises primeiro advertiu o povo de Israel contra imitar as abominações dos cananeus vv . 10,11 mais uma vez, a questão não era os profetas Cananeus, mas a tendência de Israel imita-los, na verdade, eles tendiam a trapacear em todos os aspectos de vida.          
Rinaldo Santana

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

SETE PASSOS PARA QUE RECEBA A CURA DE CRISTO

1)    Saiba que a idade dos milagres não passou e que a cura do corpo é parte do ministério atual de Cristo
2)    Conheça as promessas de cura feitas por Deus nas Escrituras e fique firmemente convencido de que elas foram feitas para você pessoalmente
3)    Compreenda que Deus quer que você passe bem; que somente Satanás quer fazê-lo sofrer
4)    Compreenda que a cura divina é parte da Salvação
5)    Peça-lhe que o cure de acordo com suas promessas e creia que ele aceita as suas orações
6)    Quando orar, creia que você recebeu o que está pedindo
7)    Louve-o pela sua resposta à sua oração e ponha a promessa em pratica
Conclusão: Estes mesmos da fé provocarão o cumprimento de qualquer promessa que Deus fez aos seus filhos. Seguir cuidadosamente estes sete passos da fé fará que Deus manifeste, na sua vida, qualquer benção que Cristo providenciou na sua morte.
Fonte:  T.L. Osborn

sábado, 12 de fevereiro de 2011

ASSISTENCIA SOCIAL UM IMPORTANTE NEGOCIO

Na Igreja Primitiva era imperioso aos apóstolos devotarem-se à oração e ao en­sino da Palavra de Deus. Doutra forma, como haveriam de edificar a Igreja na sã doutrina? Todavia, estavam eles mais do que cientes: as obras de misericórdia são também importantes. Que os crentes, pois, sobressaiamos igualmente pelas boas obras Mt 5.16; At 9.36; Ef 2.10. Não alerta Tiago que a fé sem as obras é morta? Tg 2.17. A assistência social na Igreja Cristã não será menosprezada. A comunidade dos primeiros discípulos de Jesus em Jerusalém desenvolveu a atitude do auxílio mútuo, no que se refere às necessidades materiais. Quem quer que possuísse bens, naturalmente compartilhava com os destruídos. Por causa desta postura caridosa e empática, “não havia, entre eles, necessitado algum” Atos 4:34. O Apostolo Paulo em Fp. 4.19, enfatizou o seguinte: O Meu Deus, segundo as suas riquezas suprirá todas as nossas necessidades em gloria, por Cristo Jesus.
Vinte e um séculos depois a comunidade dos cristãos passou a ser infiltrada por uma mentalidade estranha aquela teologia do primeiro século. Hoje, os bens deste mundo são para ser consumidos por nós, para tornar mais confortável nossa caminhada para o Reino dos Céus. De modo que, quase imperceptivelmente, passamos a viver e a pregar um cristianismo de individualismo, do “cada um por si mesmo”. Impressiona, por exemplo, o número de desempregados em muitas de nossas igrejas. O que impressiona mais, entretanto, é a insensibilidade com que os “irmãos na fé”, bem de vida, encaram os sofrimentos financeiros dos membros de sua própria igreja.
Em uma crise global, como a que enfrentamos, somente estão sobrevivendo os países que se empenham em resgatar seus cidadãos em necessidade. Se é que respeitamos a Bíblia, temos que levar a sério a caridade com os “domésticos da fé”. O caminho é levar a sério os princípios que os primeiros cristãos levaram a sério. Somos um corpo só. Se quisermos a saúde do todo, temos que zelar pela saúde de cada parte.
Os Ministros de Cristo têm duas prioridades: a oração e a proclamação da Palavra de Deus. Todavia, que jamais venhamos a descurar das obras de miseri­córdia. O Mestre jamais deixou de saciar os famintos. Por que agiríamos nós diferentemente? É hora, portanto, de zelarmos pelo ministério cotidiano, para que o nome de Cristo seja exaltado e magnificado sempre.
O crescimento da igreja primitiva estava interligado a União e Comunhão conforme At. 2.44-47, “Sou cem por cento a favor de Cristo, mas só cinqüenta por cento a favor da Igreja” – disse uma jovem universitária, quando lhe pediram uma opinião acerca do Cristianismo. Ela possuía um alto conceito de Cristo, mas não tão elevado em relação à Igreja. Quando perguntaram a Gandhi qual era, no seu entender, o maior inimigo de Cristo na Índia, ele respondeu: “ O Cristianismo”.
Este é o ponto de vista que o mundo tem em relação à Igreja e nós temos de perguntar-nos a nós mesmos se a visão que o mundo tem da Igreja contemporânea é correta, ou se, pelo contrário, não será demasiadamente exagerada. As pessoas do mundo vêem uma Igreja que está dividida em várias denominações, cada qual reivindicando o privilégio de “possuir a verdade”. Num quadro de anúncios de uma Igreja em certa cidade, estava escrita a seguinte inscrição: “Esta é a única Igreja autorizada por Deus para representar Jesus Cristo no mundo”. Naquela mesma cidade podiam-se encontrar mais quatro grupos evangélicos, cada qual reivindicando-se representante de Jesus Cristo.
Na verdade, isto fica muito a dever à maravilhosa unidade de comunhão expressa na Igreja do primeiro século. A vinda do Espírito Santo sobre as vidas dos primeiros cristãos produziu um espírito de união e unidade que ultrapassou de longe a qualquer coisa jamais experimentada pelo povo de Deus nos dias do Velho Testamento. Leia os primeiros capítulos de Atos dos Apóstolos e verifique como o escritor enfatiza a unidade que existia no meio dos crentes.
Alguns amigos estarão agora perguntando: “Essa unidade é visível ou invisível?” A questão é válida. Alguns crentes enfatizam a invisibilidade da Igreja dos eleitos e afirmam que a unidade da Igreja só é possível neste sentido “invisível”. Outros crêem que o ensino do Novo Testamento é que a Igreja deve, na medida do possível, refletir a união e unidade da Igreja Corpo de Cristo. Por Igreja estamos a referir-nos àqueles, e somente àqueles que estão na fé e, por isso, em união com Cristo. De acordo com o Novo Testamento, só quem está em Cristo é que está na Igreja que é o Seu corpo: “Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos nós temos bebido de um Espírito”.
Se aceitarmos que estar em união com Cristo é estar dentro da Igreja, então aquilo que pensamos acerca da natureza da Igreja irá expressar a união que é desfrutada pelos crentes em Cristo. É possível enfatizarmos de tal maneira a natureza “invisível” da Igreja dos eleitos de Deus, que acabemos por tornar-nos completamente indiferentes em relação à unidade visível da Igreja local. Temos ouvido dizer mais de uma vez que “a unidade da Igreja local não é possível nem necessária, visto que a unidade de que o Novo Testamento fala é uma unidade invisível da Igreja universal; estamos todos unidos a Cristo em espírito”. Às vezes perguntamo-nos a nós mesmos se esta afirmação não é feita apenas como desculpa, numa tentativa de justificar a lamentável situação que hoje existe?
O Novo Testamento ensina indubitavelmente que a unidade espiritual deve ser visivelmente manifestada na Igreja local aqui na terra. De acordo com João 17 e Efésios 4:1-6, a unidade da Igreja tem uma manifestação visível. Marcellus Kik escreveu acerca de Jo 17:21: “Sem que haja uma união visível, como é que pode ter efeito o peso da petição de Cristo: "Que o mundo possa crer que Tu me enviaste?”“.
Esta unidade da Igreja é manifestada em várias formas:
  • Primeiro, em vida – Jo 17.21, 23;
  • Segundo, em santidade – Jo 7.6,15,16;
  • Terceiro em verdade – Jo 17.19;
  • Quarto, em amor – Jo 17.26.
Conclusão: Em nossos dias o descontentamento social tem levado muitos crentes para o vale da murmuração. A Igreja tem esquecido que é um corpo e como corpo os seus membros precisam estar em união e em comunhão uns com os outros conforme atos 2.44-47 .

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

UM CONFRONTO PROFETICO


Acabe alcançou a marca mais elevada de violação da aliança. Ele construiu um templo em Samária, capital de seu reino, e, nele erigiu imagens de Baal e de sua consorte Aserá  1Rs. 16.32,33. Alem disso, ele por instigação de sua perversa esposa, tentou extirpar a adoração do Senhor em seu reino1 Rs. 18.4 e, quando confrontado a repito do assunto pelo profeta Elias, culpou este por todos os males que o Senhor Enviara para a nação. Contudo, Elias, podo o dedo no cerne da questão, apresentou a refutação  adequada a todos os reis de Israel “Vocês todos abandonaram o mandamento do Senhor e seguiram os baalins v.18. Naquele momento critico, o profeta sentiu a necessidade de um confronto em que a existência do Senhor como único Deus e a declaração deste de que exigia adoração exclusiva podia desafiar a invasão do politeísmo pagã. A disputa no Monte Carmelo foi arranjada de acordo com essa idéia, e o palco estava montado para que a verdade viesse a tona.
A perícope da disputa bem merece um exame por causa da percepção que fornece à natureza do Deus de Israel e à legitimidade da sua existência de adoração sem rival. Elias mesmo foi o primeiro a expor a necessidade desse encontro com sua pergunta para o povo: “Até quando vocês vão oscilar para um lado e para outro?”, o desafio: “Se o Senhor é Deus, sigam-no; mas, se Baal é Deus sigam-no 1Rs. 18.21. A cena lembra a da renovação da aliança em que Josué confrontou o povo do Senhor com uma escolha semelhante: “Se, porem não lhes agrada servir ao Senhor, escolham hoje a quem irão servir, se aos deuses que os antepassados serviram alem do Eufrates, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra  vocês estão vivendo. Mas eu e a minha família serviremos ao Senhor Js. 24.15 Mais de meio milênio se passaram, mas a questão da lealdade integral ao Senhor e da adoração a ele em um único lugar não mudara.
Hoje a mais de dois milênios, se repete a mesma coisa conosco, mais Deus está pronto para renova alianças. O Nosso Deus é um Deus de compromisso, Ele está comprometido conosco 24 horas, Ele tem uma aliança conosco e um compromisso de nos guiar, nos guardar, nos proteger, nos fortalecer, nos curar e nos suprir em todas as nossas necessidades – “Vós estais, hoje, todos perante o Senhor, vosso Deus: as cabeças de vossas tribos, vossos anciãos e os vossos oficiais, todos os homens de Israel, os vossos meninos, as vossas mulheres e o estrangeiro que está no meio do vosso arraial, desde o vosso rachador de lenha até ao vosso tirador de água, para que entre na aliança do Senhor, teu Deus, e no juramento que, hoje, o Senhor, teu Deus, faz contigo” Dt. 29:10-12.
Você é comprometido com Deus?
 
1) O COMPROMISSO COM DEUS EXIGE RENÚNCIA
"Se alguém vem a mim e não aborrece a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs e ainda a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. E qualquer que não tomar a sua cruz e vier após mim não pode ser meu discípulo" (Lc 14:26,27).
a) Renúncia do Eu
b) Da carne (desejos pecaminosos)
c) Do pecado
d) Dos meus projetos pessoais

2) O COMPROMISSO COM DEUS EXIGE DISCIPLINA
a) Disciplina da oração – Lc 18:1
b) Disciplina na meditação na palavra
c) Disciplina do jejum
d) Disciplina da consagração
e) Disciplina no enchimento do Espírito Santo - Ef 05:18
f) Disciplina na comunhão com o corpo (igreja) - Rm 12:1-12

3) O COMPROMISSO COM DEUS EXIGE PERSEVERANÇA
a) Precisamos vencer o cansaço
b) Vencer a comodidade
c) Os falsos sentimentos
d) A falsa espiritualidade
e) As condições adversas.

4) O QUE DETERMINA O NOSSO COMPROMISSO COM DEUS
a) O nosso amor a Jesus - Jo 15:13
b) O nosso desejo de exercitar os dons que recebemos
c) A consciência do nosso chamado - Jo 15:1-4,16; Mt 28:19,20.

Conclusão: Até que ponto você é comprometido com Deus

APOIO À CAMPANHA "CIÊNCIA NÃO É CONTRA A RELIGIÃO" - REPRODUZA EM SEU BLOG

Autores: Paulo Junio (Teismo.net) e Snowball (quebrandoneoateismo.com.br)

Nos últimos tempos, tornou-se comum um chavão feito por neo-ateu de que há uma escolha a ser feito por qualquer pessoa: ou seguir a religião ou seguir o caminho da ciência. Essa é, com certeza, uma afirmação não pensada que carece de investigação. Apesar disso, tem ganhado muitos adeptos e enganado até mesmo a alguns teístas mais despreparados.

Pensando nisso, o Teismo.net e o Quebrando o Encanto do Neo-Ateísmo lançam a campanha “Ciência não é contra Religião!” destacando o papel dos religiosos dentro da evolução científica, deixando claro que não há nenhuma incompatibilidade entre ser religioso e trabalhar com o método científico.

Começamos com objetivos modestos, assim como é o nosso alcance. São lançados 5 banners mostrando 5 de vários cientistas religiosos que fizeram a diferença no mundo da cosmologia, da física, da matemática e muito mais – a saber, Lemaitre, Mendel, Pascal, Ronald Fisher e Francis Collins.

Antes de tudo, um esclarecimento necessário: não lançamos estas imagens aqui com a intenção de ser um argumento para a existência de Deus – não há um argumento sólido (como pretendem alguns neo-ateus) ao dizer algo do tipo “os cientistas devem ser ateus, portanto, não há Deus”, nem na sua versão oposta. Não há nexo lógico nenhum nessa afirmação assim como não há como qualquer de informação desse tipo servir de base para algum argumento para a existência ou inexistência de Deus.

Repetindo: não defendemos que isso seja um argumento para a existência de Deus.A única intenção dessas imagens é trazer à tona a verdade – que não há incompatibilidade entre ciência e teísmo. Além disso, não precisaremos ouvir mentiras de neo-ateus passando limpo ao lançarem mão de slogans do tipo “se é cientista, então é ateu”.

Essas imagens terãocomo intenção também a divulgação do material teísta e anti-neo-ateístas, com o foco em destruir o preconceito contra os religiosos que tem nascido no Brasil e crescido cada vez mais.

Ela terá como foco também despertar os Cristãos e teístas de forma geral contra essa mansidão silenciosa de quando ficamos calados diante dos ataques contra nós.

Explicado isso, aí vão as imagens da campanha:





Nosso objetivo inicial é conseguir espalhar isso entre pelos mais 20 pessoas que as publiquem – sejam em blogs, sejam em comunidades ou álbuns de redes sociais.

Pedimos a todos que divulguem estas imagens no orkut, no facebook, em sites e blogs, e quantos sites de relacionamentos for possível! Ajudem-nos a atingir o objetivo mínimo de 20 pessoas!

Ao contrário do que se pode pensar à primeira vista, a disputa entre neo-ateísmo e teísmo é uma guerra intelectual. E todas guerras intelectuais se operam em fazer circular suas idéias. É pouco cinco imagens de início? Pode até ser, mas é assim que se faz uma disputa cultural. De passo em passo, vamos marcando presença. Se não reagirmos a altura contra os preconceitos e imbecilidades criadas contra o teísmo, em breve eles serão dominantes até mesmo no senso comum dos teístas. E você e os seu filhos vão colher os frutos da ridicularização de “obscurantistas” e “anti-científicos”, na mais branda das hipóteses. É isso que você deseja? Ser ridicularizado por crer em Deus?

NÃO FIQUE CALADO! DEMONSTRE SUA POSIÇÃO!

 

Você ai ficar parado ou vai ajudar?
Faça sua parte você também!

OBS: Naturalmente, este blog dá 100% de apoio à campanha.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

O INCENTIVO DA DISCIPLINA


Aplica à disciplina o teu coração e os teus ouvidos às palavras do conhecimento. Pv. 23.12

Disciplina no sentido de castigo - Sofrimento imposto a quem é culpado (#Pv 11.21). Os pais castigam os filhos (#Pv 19.18). Os tribunais condenam os culpados (#Rm 13.4). Deus castiga (#Hb 10.29-31). Os condenados eram castigados com AÇOITES (#Dt 25.2-3) e (ou) jogados na prisão (v. CALABOUÇO e #At 16.19-24). A lei de Moisés previa a pena de morte para vários crimes (#Ex 21.12-17,22-23; 22.18-20; Dt 22.20-25). Os judeus APEDREJAVAM; os romanos cortavam a cabeça ou CRUCIFICAVAM.
 
A disciplina sob forma de castigo traz o ensino do temor a DEUS e de busca por santidade por parte de todos, tanto de crentes como de descrentes.


Lições aprendidas com a história de Ananias e Safira:

1. Todo sacrifício pessoal é recomendável, desde que este proceda de uma intenção genuína e voluntária, e não para a vanglória;
2. A hipocrisia é detestável e odiosa, como JESUS já havia cansado de enfatiza no seu ministério terreno;
3. O amor ao dinheiro é um grande e pernicioso mal. (cf. Judas Iscariotes);
4. Nenhum ato religioso, consagração ou ofertas são aceitáveis se tiverem a hipocrisia como ponto de partida;
5. O ludíbrio é um mal tremendo e deve ser evitado;
6. A generosidade é muito recomendável, como no caso de Barnabé, contudo deve ser livre da hipocrisia.
7. Que a disciplina de DEUS é severa tão quanto necessária (cf. Hb.12.4-12);
8. Os pecados cometidos por qualquer integrante da Igreja são muito sérios por que envolvem de alguma forma toda a comunidade e os resultados são sentidos por todos.

Rinaldo Santana