terça-feira, 22 de junho de 2010

QUAL É O SEU GIGANTE?


O Rapaz magro e sem barba se ajoelha perto do riacho. A lama suja seus joelhos. A água borbulhante esfria sua mão. Se estivesse prestando atenção, poderia estudar seus belos traços refletidos ali. O cabelo da cor do cobre. Uma pele queimada e olhos que tiravam o fôlego das empregadas hebréias. Ele não procura seu reflexo, no entanto, mas as rochas. Pedras. Pedras lisas. Do tipo que cabe direitinho na bolsa de um pastor, que se encaixa direito no estilingue  de couro. Pedras lisas que parecem pesadas nas mãos e viram um míssil com a força de um cometa caindo na cabeça de um leão, um urso, ou nesse caso, de um gigante.
Golias olha para baixo do alto do monte. Somente a descrença impede que ria. Ele é sua horda de filisteus transformaram a metade do vale em uma floresta de lanças; ruge um bando de vândalos sedentos de sangue, mostrando seus capacetes e suas tatuagens de arame farpado. As torres de Golias acima deles: quase três metros de altura, usando uns sessenta quilos de armaduras e rugindo como o principal lutador no campeonato de luta livre. Ele usa um colar tamanho gigante, um chapéu idem e um cinto de um metro e meio. Seu bíceps quase arrebenta os músculos ficam, tensos e seu grito se espalha pelo vale. “Eu desafio hoje as tropas de Israel! Mandem-me um homem para lutar sozinho comigo 1Sm 17.10. Quem quer sair no mano a mano comigo? Mandem seu melhor lutador
Nenhum voluntario hebreu. Até hoje, até Davi.
Golias menospreza o rapaz, chamando-o de pedaço de pau. Por acaso sou eu cão, para que você venha contra A mim com pedaços de paus Sm. 17.43
QUAL O SEU GIGANTE?
O seu Golias não carrega nem espada nem escudo; ele brande espadas de desemprego, abandono, abuso sexual ou depressão. Seu gigante não desfila pelo vale do carvalho; ele brinca pelo seu escritório, seu quarto, sua classe. Ele traz contas que você não consegue pagar, notas que não se consegue alcançar, pessoas que você não consegue agradar uísques que você não consegue resistir, pornografia que você não consegue recusar, uma carreira da qual não consegue fugir, um passado do qual não consegue se livrar e um futuro que não consegue encarar.
Os gigantes andam ao nosso redor. Rejeição, Fracasso, Vingança, Remorso.
Gigantes. Devemos enfrentá-los. Mas não podemos fazer isso sozinho. Foco primeiro e principalmente em Deus. Quando Davi fazia isso so gigantes caiam. Quando Davi perdia o foco, era ele que caia.  

Rinaldo Santana
Fonte: Max Lucado, trecho extraido do livo ; GENTE COMO A GNTE.



domingo, 13 de junho de 2010

CULTO MISSIONARIO



Uma vez por mês é realizado o culto Missionário. Em Monte Alegre todo segundo domingo do mês. Se realmente estamos levando missões a sério o culto  deve ser feito com objetivos claros e específicos. A pessoa que vai a um culto missionário deve sair do templo com a certeza de que esteve num culto missionário. O culto missionário deve ser diferente e de caráter missionário. Não se deve tratar de qualquer outro assunto que não seja missões nestes eventos, afim de não descaracterizá-lo. Através do Culto Missionário a chama missionária é acesa dentro do crente.
1)  Convidar somente preletores que tenham um verdadeiro envolvimento com missões é essencial se você quiser ter um verdadeiro CULTO MISSIONÁRIO.
2)  Se possível, trazer missionários que estejam vindo ou se preparando para ir ao campo missionário.
3)  Os hinos devem ser missionários. Para isto é bom lembrar os conjuntos previamente para que preparem hinos que venham contribuir para aumentar a chama missionária.
4)  Toda a oferta deste culto deve ser destinada a missões. A Igreja Local já tem vários dias para recolher oferta para si mesma e esta com certeza não lhe fará falta. Também é uma oportunidade para ver se alguém ainda não tem seu envelope de oferta missionária e desafiá-lo a pegar o seu.
5)  As orações do início e durante o culto devem sempre ser por motivos missionários. Por Missionários que se encontram em áreas de risco, Por países, pelos povos não alcançados e pelo que mais o Espírito Santo  orientar.
6)  Deve-se ter o cuidado de que tudo o que ocorrer neste culto tenha realmente um fundo missionário, de preferência destacando os povos não alcançados, e que contribuam para o ambiente espiritual do culto, portanto dirigente deve ter cuidado para quem você vai dar oportunidades para não desviar o culto do seu propósito principal, que é louvar ao Senhor e promover despertamento missionário.
7)  No culto missionário você pode promover a arrecadação de recursos especiais (ofertas) para a obra missionária. Esta ocasião é propicia para convidar a igreja a fazer um propósito de oferta de fé para missões, que é uma oferta especial a ser entregue em um ou mais meses. Também se pode promover cantinas, venda de artigos missionários e outros como meio de arrecadar mais recursos para missões.
Estar sensível a voz do Espírito Santo, no tocante a confirmação de chamadas missionárias nestes cultos é primordial.
9)  O dirigente do culto deve sempre ser alguém cujo coração esteja realmente envolvido com missões. Não se deve dar a direção do culto missionário a alguém que não vá dirigi-lo conforme as instruções acima. O diretor de missões deve orientar previamente a pessoa que irá dirigir o culto mesmo que este seja alguém envolvido com missões.
10)  O diretor de missões deve sempre estar atento ao que acontece no mundo missionário para trazer à igreja notícias atualizadas sobre o que está acontecendo no campo.
11) Os relatórios missionários devem ser lidos periodicamente nos cultos de missões para que a igreja saiba como estão sendo utilizadas as ofertas.
Noticia Missionária
Muçulmanos ordenam a cristãos que saiam de vilarejo no Paquistão
Saiba mais sobre a Igreja Perseguida no Paquistão
PAQUISTÃO (14º) - O chefe de um vilarejo muçulmano ordenou que 250 famílias cristãs saíssem de suas casas no distrito de Khanewal, província de Punjab, disseram moradores da região.
Abdul Sattar Khan, chefe do vilarejo nº 123/10R, Katcha Khoh, e outros moradores muçulmanos da região ordenaram a expulsão após moradores cristãos terem se oposto vigorosamente às agressões sexuais de muçulmanos contra as mulheres e meninas cristãs, disse um cristão representante do governo local, Emmanuel Masih.

A maioria dos homens cristãos do vilarejo trabalham nos campos dos proprietários de terra muçulmanos, enquanto que a maioria das mulheres e meninas cristãs trabalham como empregadas domésticas nas casas das famílias muçulmanas, disse Rasheed Masih, um cristão do vilarejo, acrescentando que os cristãos pobres vivem em condições estarrecedoras.

Os empregadores muçulmanos têm usado suas posições de poder para, com frequência, agredir sexualmente as mulheres e meninas cristãs, cujas queixas tornaram-se tão intensas que quatro cristãos, Emmanuel Masih, Rasheed Masih, seu irmão mais novo, Shehzad Anjum e Yousaf Masih Khokhar, confrontaram vigorosamente os muçulmanos para serem avisados que todos os cristãos teriam de sair do vilarejo à uma.

“Os muçulmanos do vilarejo vieram a nós com a ordem de expulsão somente após as mulheres e meninas cristãs terem levantado um protesto, quando se tornaram totalmente exasperadas por serem agredidas sexualmente ou forçadas por muçulmanos a cometer adultério todos os dias”, disse Yousaf, um líder político cristão.
Yousaf disse que a decisão unânime de obrigar os cristãos a saírem de suas casas e mudarem para outro lugar foi possível porque eles estão completamente sujeitos ao domínio muçulmano.“Os muçulmanos diziam às mulheres e meninas cristãs que, se elas lhes negassem sexo, seriam expulsas de seu vilarejo natal”, acrescentou Emmanuel Masih.

Os cristãos criaram a colônia quando começaram a se estabelecer na região em torno de 1950, disse Shehzad. Desde então, a migração de muçulmanos para a região deixou os cristãos como minoria entre os seis mil moradores do vilarejo, disse Emmanuel Masih.
“Não há prédio de igreja ou qualquer local de culto cristão, nem cemitério para os cristãos”, disse Emmanuel.
Ele disse que o Rev. Pervez Qaiser, do vilarejo nº 231, o Rev. Frank Masih, do vilarejo nº 133, e o Rev. Sharif Masih, do vilarejo nº 36, Mian Channu, têm visitado o vilarejo aos domingos para conduzir cultos nas casas de critãos que se revezam para abrir as portas de seus lares.
Perguntados por que não pediram ajuda à polícia local de Katcha Khoh, Emmanuel e Yousaf disseram que registrar uma queixa contra o chefe do vilarejo e contra outros muçulmanos apenas resultaria no registro de falsas acusações pela polícia, com base nos famosos estatutos de “blasfêmia” do Paquistão.
“Eles poderiam nos prender”, disse Yousaf, “e a situação seria pior para os cristãos do vilarejo que já têm uma vida deplorável que causa pena, sob a sombra do medo e da morte, uma vez que eles [os muçulmanos] não seriam presos pela polícia ou seriam logo liberados sob fiança devido a suas riquezas e influência”.
Casais acusados de ‘blasfêmia’
Esta exata sina se abateu sobre dois casais cristãos na cidade de Gulshan-e-Iqbal, Karachi, que se aproximaram da polícia com queixas contra muçulmanos por terem acusado-os falsamente de blasfêmia.
Em 28 de maio, um juiz instruiu a polícia de Peer Ilahi Bakhsh (PIB) a registrar acusações de profanação do alcorão contra Atiq Joseph e Qaiser William após uma turba de muçulmanos armados terem vasculhado o lixo de sua casa procurando por páginas da escritura islâmica entre os restos da faxina.
O juiz de Sharqi, região leste de Karachi, Sadiq Hussein, instruiu a delegacia de PIB em Gulshan-e-Iqbal a abrir um processo contra Joseph e William, recém-casados que, juntamente com suas esposas, dividiam uma casa alugada e agora estão escondidos. O juiz agiu com base na petição do muçulmano Munir Ahmed.
Saleem Khurshid Khokhar, um legislador cristão da província de Sindh, e Khalid Gill, líder da Aliança de Todas as Minorias do Paquistão, em Punjab, disse que a polícia estava ameaçando e perturbando os parentes e amigos íntimos de Joseph e William para que revelassem seu paradeiro.  
Muçulmanos armados com pistolas e rifles aguardavam os casais cristãos regressarem para sua casa alugada, no dia 21 de maio, para matá-los após eles terem feito queixa na polícia de que muçulmanos radicais tinham acusado-os falsamente de profanar o alcorão.
As leis de blasfêmia incluem a seção 295-A por ofender sentimentos religiosos, 295-B por profanar o alcorão e 295-C por blafemar contra Mohamed, o profeta do islã. Todas elas têm sido usadas impropriamente por muçulmanos fanáticos para acertar contas pessoais com cristãos.
A pena máxima pela violação da seção 295-A, assim como da seção 295-B (profanar o alcorão), é a prisão perpétua. Pela violação da seção 295-C, a pena máxima é a morte, embora a prisão perpétua seja também possível.
Shehzad observou que o vilarejo 123/10R, no distrito de Khanewal, dista apenas 22 quilômetros de Shanti Nagar, onde muçulmanos lançaram um ataque contra os cristãos em 1997, incendiando centenas de casas e 13 prédios de igrejas.
Yousaf Masih acrescentou: “Os moradores muçulmanos tornaram a vida dos cristãos do vilarejo 123/10R em um inferno
 Fonte: www.portasabertas.org.br

Rinaldo Santana

sexta-feira, 11 de junho de 2010

NOTA DE ESCLARECIMENTO DA CGADB


NOTA DE ESCLARECIMENTO
AOS MEMBROS DA CONVENÇÃO GERAL DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS NO BRASIL - CGADB
A MESA DIRETORA DA CONVENÇÃO GERAL DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS NO BRASIL - CGADB tendo tomado conhecimento que circulam na internet as comunicações de renúncias dos 1º Vice-Presidente e 1º Tesoureiro, pastor Silas Lima Malafaia e pastor Antonio Silva Santana, respectivamente, nas quais os ilustres e eminentes servos de Deus expõem a esta Mesa Diretora as razões motivadoras de suas renúncias, por amor à verdade e para dirimir eventuais dúvidas quanto à integridade e lisura dos signatários na condução dos interesses sociais da nossa veneranda CGADB, esta cumprindo o seu dever espiritual, moral, estatutário e legal de defender a instituição e ao seu órgão diretivo na forma do estatuto social em vigor, vem ao público prestar os seguintes esclarecimentos, por amor a verdade e respeito às consciências daqueles que pugnam por uma conduta séria, honrada e espiritual, como convém a todos que servem na seara do Senhor Jesus:
1) Na notificação firmada pelo ilustre pastor Silas Lima Malafaia, foi comunicado a sua renúncia ao cargo de 1º vice-presidente da CGADB, eleito que foi na última Assembléia Geral Ordinária em Vitória-ES, em abril de 2009, como também o seu desligamento do quadro de membros.
Evidentemente que poderia ter ocorrido a renúncia sem o desligamento, pois a primeira não era dependente da segunda.
Os motivos apontados na precitada comunicação não são atuais, pois, como ele próprio diz, “Tais denúncias, por oportunidade da última Convenção da CGADB, restaram integralmente comprovadas em trabalho realizado por comissão formada para esse fim, cujo relatório só foi aprovado com as ressalvas e obrigações de apresentar balancetes”.
Esta Mesa Diretora já se manifestou anteriormente por nota de esclarecimento similar a presente, publicada no “Mensageiro da Paz”, nº 1.490, de julho/2009, por ocasião de manifestação televisiva de outro convencional.
2) Conforme disposição contida no artigo 44, III, do estatuto social em vigor, o atendimento das exigências da precitada comissão especial a que se referiu o renunciante não era, como não é, de todo o órgão diretivo, mas do 1º tesoureiro, como a seguir transcrito:
Art. 44. Compete ao 1º Tesoureiro:
III – elaborar o relatório financeiro e apresentá-lo trimestralmente ao Conselho Fiscal e bienalmente à Assembléia Geral Ordinária;
Portanto, trata-se de competência legal individual específica, cabendo àquele que foi eleito para o cargo, ter consigo a consciência da atribuição que lhe é conferida pela norma estatutária;
3) Quanto à renúncia do 1º Tesoureiro, o honrado servo de Deus pastor Antonio Silva Santana, foi alegado, dentre outros motivos para a sua renúncia, que:
a) “só tomei posse em 29 de julho de 2009”;
b) “só a partir desta data é que fui tomando conhecimento da real situação fiscal e financeira da CGADB;
c) “a cada dia fica impossível o levantamento de toda a documentação contábil, fiscal e bancária, uma vez que não foi atendida à solicitação do Conselho Fiscal da CGADB lavrado em 12 de março de 2010 solicitando uma auditoria nas contas do mandato anterior a 2009”;
4) Confrontando-as, a Mesa Diretora esclarece:
a) o ilustre renunciante não tomou posse na data por ele alegada, pois, ela ocorreu juntamente com os demais eleitos no dia 25 de abril de 2009, conforme o termo por ele assinado, passando a ser de fato e de direito o 1º tesoureiro da CGADB a partir de então. Se o tesoureiro anterior não lhe repassou as informações inerentes ao exercício do mandato anterior, o fato fica restrito aos dois e não a todo o órgão diretivo;
b) na condição de eleito e empossado, passou a ser de sua exclusiva competência solucionar as pendências existentes, podendo, inclusive, ter solicitado a cooperação do Conselho Fiscal para proceder aos levantamentos necessários para o perfeito esclarecimento dos fatos, o que não aconteceu;
c) atendendo a solicitação do ilustre renunciante, a presidência autorizou-lhe contratar todos os funcionários necessários ao perfeito desempenho das tarefas da tesouraria, tendo ele contratado com vínculo empregatício apenas um assessor, que não residia na sede da CGADB, e substituído duas funcionárias para as tarefas subalternas;
d) na reunião da Mesa Diretora realizada em 12 de março de 2010, em cuja data o Conselho Fiscal apresentou o pedido de realização de auditoria referido pelo renunciante em sua notificação, foi decidido que uma comissão especial procederia todos os levantamentos necessários junto a Tesouraria, controladoria, prestadores de serviços, bancos, etc, para esclarecer os fatos e apontar as soluções adequadas, para que fossem atendidas as recomendações contidas no relatório da comissão especial da Assembléia Geral ordinária realizada em Vitória-ES.
Após os exaustivos trabalhos desenvolvidos pela precitada comissão especial, o qual contou com a participação pessoal do renunciante, foi elaborado um relatório apontando os fatos que impediram a apresentação dos balanços dos exercícios de 2007 e 2008, e as medidas corretivas necessárias ao atendimento das exigências legais;
e) no mesmo relatório, a comissão especial relata que muitos dos cheques emitidos pela CGADB e devolvidos pelas instituições bancárias sacadas, foram em razão de convenções afiliadas e alguns convencionais terem pago as anuidades e inscrições de membros para participarem da Assembléia Geral em Vitória-ES em até dez parcelas, e os respectivos boletos bancários e cheques por elas emitidos, não terem sido honrados pelos emitentes, o que contribuiu para que os cheques emitidos para pagamentos com as receitas oriundas das anuidades e inscrições não terem sido cobertos;
f) a comissão especial também conseguiu, através do profissional que presta serviços na área de informática, unificar e uniformizar os dados utilizados pela Secretaria Geral e Tesouraria, resgatar as informações financeiras e documentação que permitissem a elaboração dos balanços acima referidos pelo contador, resgatar os cheques devolvidos que estavam em poder de terceiros e proceder as baixas junto aos bancos sacados com baixa nos órgãos de créditos, o que está contribuindo para normalização do funcionamento da tesouraria e controladoria da CGADB.
Resta claro, portanto, que as motivações para as renúncias, embora pareçam similares, são distintas, pois, enquanto o pastor Silas Lima Malafaia usou fatos já ultrapassados, abordados e decididos pela Assembléia Geral em Vitória-ES, o pastor Antonio Silva Santana não teve as iniciativas que lhe cabiam tomar para solucionar as dificuldades herdadas de gestões anteriores a sua, por ter assumido o cargo que traz consigo os encargos atribuídos pelo estatuto social, dentre outros, o de apresentar os relatórios financeiros e contábeis.
Considerações Finais

Para finalizar a presente NOTA, e ainda objetivando tratar a questão: “dificuldades financeiras” enfrentadas pela Convenção Geral, os esclarecimentos adicionais se fazem necessários:
- A Convenção Geral, sendo uma associação de ministros do evangelho, não de igrejas, conta como únicas fontes de receitas as anuidades de seus membros, os repasses efetuados pela CPAD, e, por ocasião da Assembléia Geral, as taxas de inscrições.
- É de amplo conhecimento que, na prática, grande maioria dos pastores cadastrados regulariza suas anuidades somente nos períodos que antecedem a Assembléia Geral.
- Se anexarmos um extrato/planilha referente ao pagamento de anuidades, facilmente será constatado que o último aporte substancial foi no período que antecedeu a AGO em Vitória/ES, mês de abril/2009.
- Trata-se de um hábito, pagar as anuidades somente às vésperas das Assembléias Gerais.
- Todavia, a Convenção Geral, para dar o devido atendimento diário em sua sede nacional, no Rio de Janeiro-RJ, mantém um prédio de quatro (4) andares em funcionamento, com quadro de funcionários, Secretária Geral, Tesouraria, todos devidamente registrados e assalariados.
- Toda a infra-estrutura e custeio para a realização da Assembléia Geral são integralmente pagos pela CGADB. As três últimas RIO/2005 – SÃO PAULO/2007 – VITÓRIA/2009 – e, também as duas últimas Extraordinárias FLORIANÓPOLIS/SC e PORTO ALEGRE/RS, acarretaram para a CGADB despesas elevadíssimas, haja vista a logística para receber os pastores de todo o Brasil.
O número de participantes, cada vez maior, sendo: 4.000 no Rio; 10.000 em São Paulo, 17.000 em Vitória (2.500 em Florianópolis e 4.500 em Porto Alegre).
- Todos nós sabemos o quanto custa promover e reunir, por prazo de uma semana, contingente de tal magnitude. Façam seus cálculos.
- Analisem ainda, juntamente conosco, o seguinte:
Para dar cumprimento aos seus objetivos sociais a Convenção Geral, por intermédio da Mesa Diretora, realiza simpósios, seminários, reuniões, assembléia geral nas diversas regiões do País, ocasião em que os ocupantes de cargos em Conselhos/Comissões são convocados.
Todos exercem suas atribuições estatutárias sem qualquer remuneração, contando apenas com o reembolso de despesas relativas à hospedagem, alimentação e passagens aéreas.
- É cada vez maior o número de reuniões dos órgãos diretivos da CGADB. Os membros residem nas mais longínquas cidades. Contabilizem.
- Não é estranho, no âmbito da CGADB, a existência de parceiras de viagens e hospedagens em reuniões maiores, sendo natural que, tais empresas, na condição de prestadoras de serviços façam jus aos acréscimos legais em situação de demora no pagamento por serviços efetivamente prestados.
- Enquanto outras associações de grande porte, sem identificarmos a sigla, exige de seus associados pagamentos mensais de R$ 90,00 (mensalidade: R$ 50,00 + Publicações/Boletins: R$ 45,00), nós pastores esperamos a cada dois anos para desembolsarmos R$ 120,00.
Lamentavelmente, inúmeros pagamentos de anuidades e inscrições para Assembléias Gerais, efetuados em cheques, não foram honrados.
- Ora, senhores pastores, uma entidade que aufere receitas mais significativas somente por ocasião da Assembléia Geral, não dispondo de outros meios para alavancar recursos; uma entidade que direciona os valores das inscrições em Assembléias para custeio do evento; uma entidade que pacientemente aguarda os períodos pré-convencionais para “cobrar” seus associados; uma entidade que vê a cada ano, crescer o número de participantes em Assembléia Geral acarretando custos elevadíssimos, não é de se admirar, de causar espanto, surpresa, que tal entidade esteja padecendo dificuldades financeiras.
- Com os argumentos fáticos ora expostos, o que pretendemos é afastar as qualificações de “DESMANDOS, DESCALABRO, CONIVÊNCIA”, referidas em uma das notificações supracitadas. Segundo o Dicionário Aurélio, da Língua Portuguesa, DESMANDO: é ato ou efeito de desmandar. Desobediência. Excesso. Abuso. DESCALABRO: Grande dano ou perda. Ruína. DESMANDAR: Mandar o contrário de (o que se tinha mandado). Transgredir ordens.
- Pedimos aos Pastores do Brasil, que analisem a vida pessoal e o ministério de cada um de nós, diretores da Convenção Geral; que reflitam sobre os vários anos de pastorado; que, avaliem que pesem os vários anos a serviço da Convenção Geral, sem qualquer apego material ou financeiro, sem qualquer remuneração, pois entendemos que o trabalho feito junto a nossa instituição também faz parte da chamada e da vocação ministerial; e, nos respondam, se por nossos feitos, merecemos ser “rotulados” com os adjetivos de desobedientes, transgressores de ordens, abusadores, causadores de dano, destruidores. Acreditamos que não.
Finalmente, a Mesa Diretora lamenta profundamente os afastamentos dos ilustres e honrados companheiros renunciantes, nada podendo fazer, em respeito aos mesmos, senão a de acatar as decisões pessoais de ambos, e adotar as providências estatutárias para as substituições, mediante a convocação de assembléia geral extraordinária para deliberar quanto às mesmas, e encaminhar ao Conselho Fiscal os balanços já elaborados para apreciação e parecer do Conselho Fiscal, e encaminhamento ao conhecimento de todos os membros da nossa CGADB.
Na certeza de terem sido os esclarecimentos necessários, permanecemos orando a Deus para que as suas bênçãos continuem sendo derramadas nas vidas e ministérios dos ilustres servos de Deus renunciantes, ao tempo que manifestamos sincera gratidão pelo empenho de ambos para o progresso de nossa instituição.
Natal, RN, 5 de junho de 2010
Pr. Jose Wellington Bezerra da Costa
Presidente
 Fonte: www.cgadb.com.br 

quarta-feira, 9 de junho de 2010

VENHA A NÓS O TEU REINO


Não nos contemos quando pedimos. Entramos na sala do trono de Deus com uma bolsa cheia de pedidos – promoções desejadas, aumentos, carro novo que queremos e as prestações pagas. Fazemos, no geral, nossas orações do mesmo jeito que pedimos um hambúrguer na lanchonete. “vou querer um problema resolvido e duas bênçãos, sem rolos, por favor,”.
         Mas tal complacência parece inapropriada na capela de oração. Aqui estamos perante o Rei dos reis. O aumento ainda é necessário e a promoção ainda é desejada, mais é por ai que começamos?
         Jesus mostra como começar. “quando você ora, faça assim nosso pai que está no céu, santificado seja o teu nome. Venha a nós o teu reino”.
         Quando pede “Venha a nós o teu reino”, você está convidando o Messias a entrar em seu mundo. “Venha, meu rei! Estabeleça seu trono em nossa terra. Esteja presente em meu coração. Esteja presente em meu escritório. Entre em meu casamento. Seja o Senhor da minha família, meus medos e minhas duvidas”. Esse não é um pedido fraco; é um forte apelo a Deus para ocupar todos os cantos da sua vida.
         Quem é você para pedir tal coisa? Quem é você para pedir a Deus que controle seu mundo? Você é o filho dele, caramba! Então peça com confiança: “Assim, aproximemo-nos do trono da graça com toda a confiança, afim  de que recebamos misericórdia e encontremos graça que nos ajude no momento da necessidade Hb. 4.16  
Rinaldo Santana
Fonte: Max Lucado – GENTE COMO A GENTE Pg 176

segunda-feira, 7 de junho de 2010

O QUE A MÍDIA DEFENDE

Nas últimas semanas, a mídia secular brasileira começou uma campanha em prol da aprovação do projeto de lei que tramita no Congresso Nacional objetivando instituir em nosso país o combate à chamada “homofobia”. O referido projeto é reprovado por evangélicos e católicos conservadores justamente porque, na prática, fere a liberdade religiosa e de expressão. Simplesmente, se aprovado como está, pregar que homossexualismo é pecado ou não permitir carícias entre homossexuais em lugares públicos (como templos, por exemplo) levará crentes à cadeia. E isso não é nenhum exagero.
Na Suécia, onde uma lei contra homofobia similar à brasileira já foi aprovada, pastores já foram presos por pecar que homossexualismo é pecado. Um deles foi entrevistado pelo Mensageiro da Paz à época: o pastor pentecostal Ake Green. No Reino Unido, onde recentemente uma lei idêntica também foi aprovada, quatro pastores já foram para a cadeia. Dois nos últimos dois meses (ver matéria da seção Avanços, Sinais & Descobertas desta edição). Ainda no Reino Unido, um psicólogo foi demitido por não aceitar dizer a pacientes homossexuais que homossexualismo não é nada demais. Aliás, aqui mesmo, no Brasil, mesmo sem o tal projeto ter sido aprovado, a psicóloga evangélica Rosângela Justino, do Rio de Janeiro, foi forçada a parar de atender a homossexuais que a procuravam pedindo ajuda para deixar o homossexualismo. Muitos deles estavam conseguindo deixar a prática após as sessões, mas o Conselho Federal de Psicologia não quis saber e foi dura com a psicóloga. Ou seja: homossexual não tem direito de deixar o homossexualismo. Tem que ser homossexual mesmo. É isso que está sendo imposto e que se pretende normatizar via legislação.
Apesar desse absurdo, a mídia secular brasileira, impressa e televisiva, está se empenhando pela aprovação do tal projeto, ignorando propositalmente ou não as consequências de sua aprovação. Se há algum tempo esteve meio que muda quanto a esse assunto, agora escancaradamente manifesta-se pró-aprovação do projeto de lei contra a “homofobia”, mesmo com pesquisas mostrando que a maioria esmagadora dos brasileiros considera o homossexualismo pecado e antinatural.
Em abril, a Rede Globo de Televisão, principal rede televisiva do país, em seus programas jornalísticos e no “Programa do Jô”, entrevistou pessoas ligadas ao Movimento Homossexual que defendem e defenderam o projeto. Agora, a principal revista semanal do país, a “Veja”, defendeu a prática homossexual como normal, sadia, natural, apresentou como bons exemplos sociais jovens e adolescentes que “curtem” o homossexualismo, inclusive com aprovação dos pais, e defendeu como sendo preconceito a não aceitação do homossexualismo como algo natural.
A Palavra de Deus é clara e já antevia esse tempo em que estamos vivendo: “Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém. Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro. E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm; estando cheios de toda a iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; (...) os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem”, Rm 1.25-32.

Fonte: mpaz@cpad.com.br

domingo, 23 de maio de 2010

VASOS DE BARRO NAS MÃOS DE DEUS


Introdução: Os escritores bíblicos utilizaram muitas figuras para transmitir ensinamentos espirituais. Utensílios domésticos, como os vasos de barro, foram citados inúmeras vezes. Objetos assim, presentes em todas as casas, tornavam-se bons recursos didáticos, facilitando a compreensão de muitas lições para todos. Em muitos textos, o homem é comparado ao vaso, visto que ambos são feitos do barro Sal.31.12; vaso quebrado. Em outros, a própria nação de Israel é representada dessa forma Jr.18.1-6; 19.1,10 11; Is.30.14. Os.8.8. O oleiro se torna uma figura do próprio Deus. "Ó Senhor, tu és nosso Pai; nós o barro e tu o nosso oleiro; e todos nós a obra das tuas mãos". Is.64.8.
O apóstolo Paulo citou os vasos algumas vezes em suas epístolas. Para ele, todas as pessoas eram ou poderiam vir a ser vasos Rm.9.21de honra ou desonra. Afinal, ele mesmo foi nomeado como um "vaso escolhido" pelo Senhor At.9.15. Entre suas instruções ao jovem líder Timóteo, lemos: "De sorte que, se alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado e idôneo para uso do Senhor, e preparado para toda a boa obra." II Tm.2.21.
Quando Eliseu operou o milagre da multiplicação do azeite da viúva, ele pediu que se trouxessem muitas vasilhas vazias IIRs.4. Se fosse hoje, traríamos muitas panelas de alumínio, ou de ferro, mas, naquele tempo, eram vasos de barro. O azeite só parou de jorrar quando os vasos acabaram. Embora Deus pudesse agir de tantas outras maneiras, ele decidiu usar os vasos que estivessem disponíveis. Assim também, ele deseja nos encontrar à sua disposição para que milagres aconteçam.
O Material barro. O barro, entretanto, encontrado no melhor equilíbrio entre suas porções de terra e água, torna-se matéria prima para que o oleiro realize sua arte com liberdade e satisfação. Precisamos aceitar o trabalho de Deus em nós, recebendo de bom grado o que sabemos ser a sua vontade para as nossas vidas. Não podemos rejeitar o que vem de Deus. Deixando de lado a murmuração, o questionamento e a rebeldia, aceitemos o trabalho do oleiro.
A Fabricação. "Desce à casa do oleiro e lá te farei ouvir as minhas palavras." Jr.18.2.
O barro, que para muitos pode não ter valor, é visto de outra forma pelo oleiro, que nele consegue vislumbrar o objeto que pode ser fabricado. Deus vê em nós tudo àquilo que podemos ser desde que estejamos em suas mãos. Talvez, ninguém lhe tenha como útil, e até te discrimina como frágil e inútil Deus te ver como vaso: a) Vaso para honra Rm 9.21, b) Vaso escolhido At 9.15, c) Vaso de misericórdia Rm 9.22.  No momento presente, talvez ainda não tenhamos a forma desejada pelo Senhor, mas, se nos deixarmos moldar, a obra iniciada será concluída Fp.1.6.
Quantas vezes nos sentimos amassados também? Somos atribulados, provados, pressionados. Estamos sendo moldados. É um processo de transformação para que sejamos o que o Senhor planejou para nós, ainda que não possamos compreender plenamente os seus métodos e propósitos.
"Ai daquele que contende com o seu Criador! o caco entre outros cacos de barro! Porventura dirá o barro ao que o formou: Que fazes"? Is.45.9; Rm.9.20; Is.29.16).
Quando termina a fase de modelagem, começa a secagem. O vaso é colocado em algum lugar, quem sabe? No estaleiro! Onde deverá ficar o tempo necessário. Ele não está sendo moldado nem utilizado. Parece que foi esquecido, mas o oleiro sempre está atento. Não se preocupe. Pode parecer que tudo esteja concluído ou até mesmo perdido, mas não está.
Antes de ser utilizado, o vaso ainda precisa passar pelo fogo para adquirir resistência e impermeabilidade.
"Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre vós para vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse" IPd.4.12.
Quantas vezes desejamos ser usados pelo Senhor! Queremos estar em constante atividade, mas somos colocados para esperar e passamos por tribulações inexplicáveis. Tudo faz parte do processo de formação. Devemos mesmo é esperar na vontade do Senhor. Experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus" (Rm 12.2) ...
Entre a chamada e o cumprimento da missão, existe um processo de preparação, sem a qual não estaremos aptos para fazermos o que Deus deseja. Não podemos determinar a duração dessa fase, mas temos certeza quanto à sua ocorrência.
A Condição do vaso Todo vaso, por melhor que seja, não poderá ser usado se estiver sujo. Não podemos ser usados pelo Senhor para os melhores propósitos se estivermos contaminados. Por isso, precisamos viver em santificação. Se pecarmos, devemos suplicar o perdão, lavando-nos no precioso sangue de Jesus. O vaso precisa estar limpo, por dentro e por fora Is.66.20. Os vasos da casa de Deus precisam estar purificados, santificados, idôneos e preparados para toda boa obra IITm.2.21.
O Conteúdo do vaso. Encontramos na bíblia muitas referências aos vasos e ao seu conteúdo. Alguns são mencionados contendo água (Num.19.17), outros com azeite (ISm.10.1), vinho (Joel 3.13), perfume (Lc.7.37), maná (Ex.16.33), vinagre (João 19.29), documentos (Jr.32.14) e coisas abomináveis (Is.65.4).
Qual é o nosso conteúdo? Estamos cheios de quê? Quantas vezes, alguém se aproxima de nós, talvez atraído por nossas características exteriores, esperando encontrar água e acha vinagre?
Estamos cheios de pecado? Cheios de amargura, malícia, inveja? Cheios de orgulho? Cheios de Mentira? Cheios de maldade? Cheios de traições? Cheios de ira?
Para que sejamos usados pelo Senhor para a sua glória, precisamos renunciar a todo o mal que porventura estejamos carregando em nossos corações. Dar lugar a Deus para que possamos ser cheios de unção divina, cheios da gloria de Deus, e viver em santidade através de sua palavra. “Santifica-os na verdade a tua palavra é a verdade Jo. 17.17
Paulo escreveu a Timóteo sobre a purificação do vaso IITm.2.14-26 ele se referia a algumas coisas que precisavam ser evitadas ou eliminadas:
1 - Contenda v.14; Em Filipenses 2.14, Paulo adverte: Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas; V. 24, E ao servo do Senhor não convém contender, mas sim, ser manso para com todos aptos para ensinar, sofredor;
2 - Falatórios vãos v.16, Paulo recomendou a Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, evitando os falatórios inúteis e profanos e as oposições da falsamente chamada ciência;
3 - Injustiça v.19, O que semeia a injustiça colhera males, Pv. 22.8 Quem faz a injustiça receberá em troco a injustiça feita, Cl. 3.25, Toda injustiça é pecado 1 Jo. 1 Jo. 5.17;
4 - Desejos da mocidade v.22, Fazei morrer a vossa natureza terrena, desejo maligno Cl 3.5;
5 - Questões insanas v.23, E rejeita as questões tolas e desassisadas, sabendo que geram contendas; e ao servo do Senhor não convém contender, mas sim ser brando para com todos, apto para ensinar, paciente.
 A Utilidade do vaso. Encontramos tantas referências bíblicas sobre os vasos. Não encontramos vasos com plantas ou flores para enfeitar algum ambiente. Os vasos existem para o serviço. Eles precisam conter alguma coisa útil.
O vaso não é apenas receptor, mas recipiente. Ele recebe, guarda, conserva e entrega no tempo certo. Devemos receber a palavra do Senhor em nossos corações. Pela ação do Espírito Santo, ela produzirá poder e unção que fluirá em nossas vidas.
Conclusão: Devemos ter cuidado do vaso. Depois de tão difícil processo de formação, o vaso não pode cair. Se isso acontecer, poderá quebrar-se. Ainda que possa ser refeito, muito tempo será perdido e sua utilidade ficará reduzida. Assim acontece com aqueles que fracassam na vida cristã, tornando-se motivo de escândalo. Quando a bíblia nos compara aos vasos de barro, ela nos exorta à humildade. O próprio termo "humildade" vem de "humus", palavra latina que significa "barro". Que cada um de nós veja a si mesmo de forma simples, sabendo que estamos nas mãos de Deus, dependentes da sua misericórdia. Coloque-se nas mãos do oleiro. Ele quer transformá-lo e usá-lo.
Rinaldo Santana

sábado, 22 de maio de 2010

AÇÕES DO DEPUTADO PASTOR ANTONIO DOS SANTOS EM MAIO DE 2010

Antônio dos Santos pede que Prefeitura de Aracaju alugue casas para desabrigados pela chuva

(03/05/2010);
Antônio dos Santos destaca passagem do 12º aniversário da Milenius FM
(12/05/2010);
Deputado Antônio dos Santos destaca o papel importante do assistente social
(13/05/2010);
Antônio dos Santos apela para reconstrução da ponte no povoado Golfo
(13/05/2010);
Antônio dos Santos convida deputados para encontro de bibliotecários
(19/05/2010);

Fonte: http://deputadoepastorantoniodossantos.blogspot.com

sábado, 15 de maio de 2010

Pr. Geziel Gomes - As sete excelências do ministério

O FUNDAMENTO E AS PERSEGUIÇÕES DE UMA IGREJA MISSIONARIA



Introdução: Uma Igreja verdadeiramente missionária ela tem por fundamento JESUS CRISTO. “Mt. 16.18 Sobre esta pedra edificarei a minha igreja”. “A pedra é Cristo”
1.    Pedra Rejeitada Mt 21.42, foi posta como pedra angular.
2.    Pedra principal de esquina Ef. 2.20, Somos edificados sobre esta pedra
A palavra Igreja apareceu pela primeira vez no Novo Testamento, em Mt 16:18, e é tradução do termo grego ekklesia, que significa, literalmente: "assembléia dos que são chamados para fora". No contexto do Novo Testamento, significa os que foram chamados para deixarem o mundo e pertencerem a Deus, em Cristo Jesus Mt.16:16-18; Jo.15:19, 20; O Mundo aborrece e persegue, 17:14-16, 17;Peço que não tires do mundo, mas livra-os do mal, santifica-os na verdade,  
3.    A Igreja só pôde ser revelada quando - JESUS - o Verbo de Deus (Logos) - se fez carne e habitou entre nós, Jo 1.14, para só assim poder morrer, derramar seu sangue expiatório, redimir nossos pecados, ressuscitar gloriosamente e assentar-se à direita de Deus Pai para nossa justificação e intercessão. Jo.1:1,14; Rm 4.25; O qual por nossos pecados foi entregue, e ressuscitou para nossa justificação; 1ª Pe.1:18,19; Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais, Mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado.
4.    A Igreja nunca deve servir como indicação de templo ou edificação, onde acontecem as reuniões dos cristãos, a igreja de Cristo somos nós 1Co. 6.19,20, Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus.
No ano 161 de nosso Senhor, Marco Aurélio assumiu o trono. Embora elogiável no estudo da filosofia e em sua atividade de governo, era um homem de natureza rígida e severa; foi duro e feroz contra os cristãos, e desencadeou a quarta perseguição.
As crueldades executadas nesta perseguição foram de tal calibre que muitos terríveis.
Germânico, jovem ainda, porém verdadeiro cristão, foi entregue às feras por causa de sua fé. Enfrentou tudo com coragem tão assombrosa, que muitos pagãos se converteram ao cristianismo.
Policarpo, o respeitado bispo de Esmirna, ocultou-se ao ouvir que o procuravam; foi, porém, descoberto por um menino. Depois de servir uma refeição aos guardas que o prenderam, pediu-lhes uma hora de oração, e foi atendido. Orou com tal fervor que os soldados, os quais o haviam detido, arrependeram-­se de havê-lo feito. Todavia, levaram-no ao procônsul; ele foi condenado e queimado na praça do mercado.
O procônsul pressionou-o: “Jura e te darei a liberdade. Blasfema contra Cristo”.
Policarpo respondeu-lhe: “Durante oitenta e seis anos o tenho servido, e nunca me fez mal algum. Como blasfemaria eu contra o meu Rei, que me tem salvado?”
Policarpo assegurou-lhes que se manteria imóvel na estaca; então, ao contrário do que se costumava fazer, foi apenas atado, e não cravado. Ao acenderem a fogueira, as chamas rodearam-lhe o corpo, como um arco, sem tocá-lo. Ordenaram então ao carrasco que o traspassasse com uma espada. Com isto, manou tão grande quantidade de sangue que o fogo apagou-se.
A informação também foi confirmada em um relatório inédito do Serviço de Inteligência Britânico, o MI6, apontando que cristãos em 60 países enfrentam uma perseguição orquestrada, em grande parte, pela rede terrorista Al-Qaeda.

Antes da queda do muro de Berlim e da abertura da Cortina de Ferro a perseguição era facilmente identificada, sendo dirigida e promovida principalmente pelo governo e pelas agências estatais.

No entanto, desde então foram muitas as mudanças geopolíticas e econômicas. O comunismo entrou em colapso, a ex-União Soviética foi desmembrada, o muro de Berlim caiu, a União Européia vem se consolidando e o mundo assiste a uma polarização perigosa entre os países do oriente e do ocidente.

Uma nova Guerra Santa vem sendo proclamada por organizações terroristas islâmicas contra todos os cristãos e as nações do Ocidente.

Mesmo em uma nação livre como o Brasil – onde ao longo de três décadas a Portas Abertas se especializou em recrutar intercessores e mantenedores financeiros para sustentar o trabalho das localidades onde a perseguição é clara e explícita – já é possível identificar tentativas de coibir a liberdade de pregação da Bíblia e a perseguição aos pregadores com ameaça de detenção.

O governo brasileiro já estuda a adoção de mecanismos para restringir as atividades de missões cristãs na Amazônia (leia mais). Além disso, dois projetos de lei que se propõem a evitar o preconceito contra homossexuais, também possuem regras para silenciar e censurar a pregação da Palavra de Deus.

“Nunca vimos uma ação tão explícita quanto essa no Brasil, sabemos que esse é um fenômeno importado de outros países tidos como ‘livres’, como a Inglaterra e a Alemanha, e como Igreja precisamos resistir a esse ataque do inimigo”, afirma Douglas Monaco, secretário-geral da Portas Abertas.

As faces mais sutis da perseguição religiosa nas nações livres são revestidas sob o manto da tolerância e da igualdade. Basta observar o que aconteceu no ano passado na maior nação protestante do mundo, os Estados Unidos. Os Gideões Internacionais foram proibidos pela Justiça de distribuir Bíblias a crianças em uma escola de Annapolis.

Alemanha, berço do protestantismo, é um exemplo claro de como a restrição à liberdade religiosa ganhou requintes de modernidade. No ano passado, o pastor luterano Johannes Lerle, de 55 anos, foi condenado a um ano de prisão por ter “incitado a oposição ao aborto durante uma pregação".

Na Espanha, foi incorporada ao currículo escolar uma disciplina de educação e aceitação a diferentes tipos de família e afetividades, incluindo as homossexuais – projeto que também está em estudo para ser implantado no Brasil.

Na Inglaterra, o bispo anglicano de Hereford, Anthony Priddis, foi processado por ter se recusado a empregar um homossexual declarado, depois que lei semelhante a esta que está para ser votada no Senado brasileiro foi aprovada. Na Suécia, o pastor Ake Green foi condenado a um mês de prisão por ter pregado um sermão contra o homossexualismo.

Tolerância agora exige negar que qualquer um tenha fé absoluta. “Em nome do relativismo moral e cultural, segundo o qual todo uso, comportamento e costume deve ser respeitado e qualquer opinião e palavra contrária é interpretada como fanatismo, vemos o direito de evangelizar sendo atacado”, explica Johan Companjen presidente da Open Doors International.

Olhar e agir em favor do fortalecimento da Igreja Perseguida de Cristo ao redor do mundo é tarefa de todo o cristão, especialmente entre aqueles onde estão se cumprindo as palavras bíblicas: “Ora, todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos (2 Tm 3.12)”.
5.    A Igreja de Cristo tem uma missão a cumprir aqui na terra, O IDE de Jesus Mc 16.15 Ide por todo mundo, pregai o evangelho a toda criatura.
6.    Dar testemunho da verdade 1Tm. 3.15 Mas, se tardar, para que saibas como convém andar na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade.
7.    Evangelizar o mundo Mt.28.18-20: "Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos".

Conclusão: "São Gregório, o milagreiro bispo de Cesaréia, em Pontus,cerca de 260 d.C., apontou quatro classes de penitentes, antes de sua plena restauração à comunhão: os ‘pranteadores’, ou ‘lamentadores’, ficam do lado de fora da igreja, suplicando aos fiéis que intercedam por eles; os ‘ouvintes’, são colocados no vestíbulo (uma passagem entre a porta e a nave); os ‘ajoelhados’, que se ajoelham na nave entre a congregação que permanece de pé; os ‘assistentes’, que participam normalmente do culto com os outros, com exceção de não poderem tomar comunhão" – John White e Ken Blue, RESTAURANDO O FERIDO, págs. 16,17).