domingo, 13 de junho de 2010

CULTO MISSIONARIO



Uma vez por mês é realizado o culto Missionário. Em Monte Alegre todo segundo domingo do mês. Se realmente estamos levando missões a sério o culto  deve ser feito com objetivos claros e específicos. A pessoa que vai a um culto missionário deve sair do templo com a certeza de que esteve num culto missionário. O culto missionário deve ser diferente e de caráter missionário. Não se deve tratar de qualquer outro assunto que não seja missões nestes eventos, afim de não descaracterizá-lo. Através do Culto Missionário a chama missionária é acesa dentro do crente.
1)  Convidar somente preletores que tenham um verdadeiro envolvimento com missões é essencial se você quiser ter um verdadeiro CULTO MISSIONÁRIO.
2)  Se possível, trazer missionários que estejam vindo ou se preparando para ir ao campo missionário.
3)  Os hinos devem ser missionários. Para isto é bom lembrar os conjuntos previamente para que preparem hinos que venham contribuir para aumentar a chama missionária.
4)  Toda a oferta deste culto deve ser destinada a missões. A Igreja Local já tem vários dias para recolher oferta para si mesma e esta com certeza não lhe fará falta. Também é uma oportunidade para ver se alguém ainda não tem seu envelope de oferta missionária e desafiá-lo a pegar o seu.
5)  As orações do início e durante o culto devem sempre ser por motivos missionários. Por Missionários que se encontram em áreas de risco, Por países, pelos povos não alcançados e pelo que mais o Espírito Santo  orientar.
6)  Deve-se ter o cuidado de que tudo o que ocorrer neste culto tenha realmente um fundo missionário, de preferência destacando os povos não alcançados, e que contribuam para o ambiente espiritual do culto, portanto dirigente deve ter cuidado para quem você vai dar oportunidades para não desviar o culto do seu propósito principal, que é louvar ao Senhor e promover despertamento missionário.
7)  No culto missionário você pode promover a arrecadação de recursos especiais (ofertas) para a obra missionária. Esta ocasião é propicia para convidar a igreja a fazer um propósito de oferta de fé para missões, que é uma oferta especial a ser entregue em um ou mais meses. Também se pode promover cantinas, venda de artigos missionários e outros como meio de arrecadar mais recursos para missões.
Estar sensível a voz do Espírito Santo, no tocante a confirmação de chamadas missionárias nestes cultos é primordial.
9)  O dirigente do culto deve sempre ser alguém cujo coração esteja realmente envolvido com missões. Não se deve dar a direção do culto missionário a alguém que não vá dirigi-lo conforme as instruções acima. O diretor de missões deve orientar previamente a pessoa que irá dirigir o culto mesmo que este seja alguém envolvido com missões.
10)  O diretor de missões deve sempre estar atento ao que acontece no mundo missionário para trazer à igreja notícias atualizadas sobre o que está acontecendo no campo.
11) Os relatórios missionários devem ser lidos periodicamente nos cultos de missões para que a igreja saiba como estão sendo utilizadas as ofertas.
Noticia Missionária
Muçulmanos ordenam a cristãos que saiam de vilarejo no Paquistão
Saiba mais sobre a Igreja Perseguida no Paquistão
PAQUISTÃO (14º) - O chefe de um vilarejo muçulmano ordenou que 250 famílias cristãs saíssem de suas casas no distrito de Khanewal, província de Punjab, disseram moradores da região.
Abdul Sattar Khan, chefe do vilarejo nº 123/10R, Katcha Khoh, e outros moradores muçulmanos da região ordenaram a expulsão após moradores cristãos terem se oposto vigorosamente às agressões sexuais de muçulmanos contra as mulheres e meninas cristãs, disse um cristão representante do governo local, Emmanuel Masih.

A maioria dos homens cristãos do vilarejo trabalham nos campos dos proprietários de terra muçulmanos, enquanto que a maioria das mulheres e meninas cristãs trabalham como empregadas domésticas nas casas das famílias muçulmanas, disse Rasheed Masih, um cristão do vilarejo, acrescentando que os cristãos pobres vivem em condições estarrecedoras.

Os empregadores muçulmanos têm usado suas posições de poder para, com frequência, agredir sexualmente as mulheres e meninas cristãs, cujas queixas tornaram-se tão intensas que quatro cristãos, Emmanuel Masih, Rasheed Masih, seu irmão mais novo, Shehzad Anjum e Yousaf Masih Khokhar, confrontaram vigorosamente os muçulmanos para serem avisados que todos os cristãos teriam de sair do vilarejo à uma.

“Os muçulmanos do vilarejo vieram a nós com a ordem de expulsão somente após as mulheres e meninas cristãs terem levantado um protesto, quando se tornaram totalmente exasperadas por serem agredidas sexualmente ou forçadas por muçulmanos a cometer adultério todos os dias”, disse Yousaf, um líder político cristão.
Yousaf disse que a decisão unânime de obrigar os cristãos a saírem de suas casas e mudarem para outro lugar foi possível porque eles estão completamente sujeitos ao domínio muçulmano.“Os muçulmanos diziam às mulheres e meninas cristãs que, se elas lhes negassem sexo, seriam expulsas de seu vilarejo natal”, acrescentou Emmanuel Masih.

Os cristãos criaram a colônia quando começaram a se estabelecer na região em torno de 1950, disse Shehzad. Desde então, a migração de muçulmanos para a região deixou os cristãos como minoria entre os seis mil moradores do vilarejo, disse Emmanuel Masih.
“Não há prédio de igreja ou qualquer local de culto cristão, nem cemitério para os cristãos”, disse Emmanuel.
Ele disse que o Rev. Pervez Qaiser, do vilarejo nº 231, o Rev. Frank Masih, do vilarejo nº 133, e o Rev. Sharif Masih, do vilarejo nº 36, Mian Channu, têm visitado o vilarejo aos domingos para conduzir cultos nas casas de critãos que se revezam para abrir as portas de seus lares.
Perguntados por que não pediram ajuda à polícia local de Katcha Khoh, Emmanuel e Yousaf disseram que registrar uma queixa contra o chefe do vilarejo e contra outros muçulmanos apenas resultaria no registro de falsas acusações pela polícia, com base nos famosos estatutos de “blasfêmia” do Paquistão.
“Eles poderiam nos prender”, disse Yousaf, “e a situação seria pior para os cristãos do vilarejo que já têm uma vida deplorável que causa pena, sob a sombra do medo e da morte, uma vez que eles [os muçulmanos] não seriam presos pela polícia ou seriam logo liberados sob fiança devido a suas riquezas e influência”.
Casais acusados de ‘blasfêmia’
Esta exata sina se abateu sobre dois casais cristãos na cidade de Gulshan-e-Iqbal, Karachi, que se aproximaram da polícia com queixas contra muçulmanos por terem acusado-os falsamente de blasfêmia.
Em 28 de maio, um juiz instruiu a polícia de Peer Ilahi Bakhsh (PIB) a registrar acusações de profanação do alcorão contra Atiq Joseph e Qaiser William após uma turba de muçulmanos armados terem vasculhado o lixo de sua casa procurando por páginas da escritura islâmica entre os restos da faxina.
O juiz de Sharqi, região leste de Karachi, Sadiq Hussein, instruiu a delegacia de PIB em Gulshan-e-Iqbal a abrir um processo contra Joseph e William, recém-casados que, juntamente com suas esposas, dividiam uma casa alugada e agora estão escondidos. O juiz agiu com base na petição do muçulmano Munir Ahmed.
Saleem Khurshid Khokhar, um legislador cristão da província de Sindh, e Khalid Gill, líder da Aliança de Todas as Minorias do Paquistão, em Punjab, disse que a polícia estava ameaçando e perturbando os parentes e amigos íntimos de Joseph e William para que revelassem seu paradeiro.  
Muçulmanos armados com pistolas e rifles aguardavam os casais cristãos regressarem para sua casa alugada, no dia 21 de maio, para matá-los após eles terem feito queixa na polícia de que muçulmanos radicais tinham acusado-os falsamente de profanar o alcorão.
As leis de blasfêmia incluem a seção 295-A por ofender sentimentos religiosos, 295-B por profanar o alcorão e 295-C por blafemar contra Mohamed, o profeta do islã. Todas elas têm sido usadas impropriamente por muçulmanos fanáticos para acertar contas pessoais com cristãos.
A pena máxima pela violação da seção 295-A, assim como da seção 295-B (profanar o alcorão), é a prisão perpétua. Pela violação da seção 295-C, a pena máxima é a morte, embora a prisão perpétua seja também possível.
Shehzad observou que o vilarejo 123/10R, no distrito de Khanewal, dista apenas 22 quilômetros de Shanti Nagar, onde muçulmanos lançaram um ataque contra os cristãos em 1997, incendiando centenas de casas e 13 prédios de igrejas.
Yousaf Masih acrescentou: “Os moradores muçulmanos tornaram a vida dos cristãos do vilarejo 123/10R em um inferno
 Fonte: www.portasabertas.org.br

Rinaldo Santana

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