sábado, 15 de maio de 2010

O FUNDAMENTO E AS PERSEGUIÇÕES DE UMA IGREJA MISSIONARIA



Introdução: Uma Igreja verdadeiramente missionária ela tem por fundamento JESUS CRISTO. “Mt. 16.18 Sobre esta pedra edificarei a minha igreja”. “A pedra é Cristo”
1.    Pedra Rejeitada Mt 21.42, foi posta como pedra angular.
2.    Pedra principal de esquina Ef. 2.20, Somos edificados sobre esta pedra
A palavra Igreja apareceu pela primeira vez no Novo Testamento, em Mt 16:18, e é tradução do termo grego ekklesia, que significa, literalmente: "assembléia dos que são chamados para fora". No contexto do Novo Testamento, significa os que foram chamados para deixarem o mundo e pertencerem a Deus, em Cristo Jesus Mt.16:16-18; Jo.15:19, 20; O Mundo aborrece e persegue, 17:14-16, 17;Peço que não tires do mundo, mas livra-os do mal, santifica-os na verdade,  
3.    A Igreja só pôde ser revelada quando - JESUS - o Verbo de Deus (Logos) - se fez carne e habitou entre nós, Jo 1.14, para só assim poder morrer, derramar seu sangue expiatório, redimir nossos pecados, ressuscitar gloriosamente e assentar-se à direita de Deus Pai para nossa justificação e intercessão. Jo.1:1,14; Rm 4.25; O qual por nossos pecados foi entregue, e ressuscitou para nossa justificação; 1ª Pe.1:18,19; Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais, Mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado.
4.    A Igreja nunca deve servir como indicação de templo ou edificação, onde acontecem as reuniões dos cristãos, a igreja de Cristo somos nós 1Co. 6.19,20, Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus.
No ano 161 de nosso Senhor, Marco Aurélio assumiu o trono. Embora elogiável no estudo da filosofia e em sua atividade de governo, era um homem de natureza rígida e severa; foi duro e feroz contra os cristãos, e desencadeou a quarta perseguição.
As crueldades executadas nesta perseguição foram de tal calibre que muitos terríveis.
Germânico, jovem ainda, porém verdadeiro cristão, foi entregue às feras por causa de sua fé. Enfrentou tudo com coragem tão assombrosa, que muitos pagãos se converteram ao cristianismo.
Policarpo, o respeitado bispo de Esmirna, ocultou-se ao ouvir que o procuravam; foi, porém, descoberto por um menino. Depois de servir uma refeição aos guardas que o prenderam, pediu-lhes uma hora de oração, e foi atendido. Orou com tal fervor que os soldados, os quais o haviam detido, arrependeram-­se de havê-lo feito. Todavia, levaram-no ao procônsul; ele foi condenado e queimado na praça do mercado.
O procônsul pressionou-o: “Jura e te darei a liberdade. Blasfema contra Cristo”.
Policarpo respondeu-lhe: “Durante oitenta e seis anos o tenho servido, e nunca me fez mal algum. Como blasfemaria eu contra o meu Rei, que me tem salvado?”
Policarpo assegurou-lhes que se manteria imóvel na estaca; então, ao contrário do que se costumava fazer, foi apenas atado, e não cravado. Ao acenderem a fogueira, as chamas rodearam-lhe o corpo, como um arco, sem tocá-lo. Ordenaram então ao carrasco que o traspassasse com uma espada. Com isto, manou tão grande quantidade de sangue que o fogo apagou-se.
A informação também foi confirmada em um relatório inédito do Serviço de Inteligência Britânico, o MI6, apontando que cristãos em 60 países enfrentam uma perseguição orquestrada, em grande parte, pela rede terrorista Al-Qaeda.

Antes da queda do muro de Berlim e da abertura da Cortina de Ferro a perseguição era facilmente identificada, sendo dirigida e promovida principalmente pelo governo e pelas agências estatais.

No entanto, desde então foram muitas as mudanças geopolíticas e econômicas. O comunismo entrou em colapso, a ex-União Soviética foi desmembrada, o muro de Berlim caiu, a União Européia vem se consolidando e o mundo assiste a uma polarização perigosa entre os países do oriente e do ocidente.

Uma nova Guerra Santa vem sendo proclamada por organizações terroristas islâmicas contra todos os cristãos e as nações do Ocidente.

Mesmo em uma nação livre como o Brasil – onde ao longo de três décadas a Portas Abertas se especializou em recrutar intercessores e mantenedores financeiros para sustentar o trabalho das localidades onde a perseguição é clara e explícita – já é possível identificar tentativas de coibir a liberdade de pregação da Bíblia e a perseguição aos pregadores com ameaça de detenção.

O governo brasileiro já estuda a adoção de mecanismos para restringir as atividades de missões cristãs na Amazônia (leia mais). Além disso, dois projetos de lei que se propõem a evitar o preconceito contra homossexuais, também possuem regras para silenciar e censurar a pregação da Palavra de Deus.

“Nunca vimos uma ação tão explícita quanto essa no Brasil, sabemos que esse é um fenômeno importado de outros países tidos como ‘livres’, como a Inglaterra e a Alemanha, e como Igreja precisamos resistir a esse ataque do inimigo”, afirma Douglas Monaco, secretário-geral da Portas Abertas.

As faces mais sutis da perseguição religiosa nas nações livres são revestidas sob o manto da tolerância e da igualdade. Basta observar o que aconteceu no ano passado na maior nação protestante do mundo, os Estados Unidos. Os Gideões Internacionais foram proibidos pela Justiça de distribuir Bíblias a crianças em uma escola de Annapolis.

Alemanha, berço do protestantismo, é um exemplo claro de como a restrição à liberdade religiosa ganhou requintes de modernidade. No ano passado, o pastor luterano Johannes Lerle, de 55 anos, foi condenado a um ano de prisão por ter “incitado a oposição ao aborto durante uma pregação".

Na Espanha, foi incorporada ao currículo escolar uma disciplina de educação e aceitação a diferentes tipos de família e afetividades, incluindo as homossexuais – projeto que também está em estudo para ser implantado no Brasil.

Na Inglaterra, o bispo anglicano de Hereford, Anthony Priddis, foi processado por ter se recusado a empregar um homossexual declarado, depois que lei semelhante a esta que está para ser votada no Senado brasileiro foi aprovada. Na Suécia, o pastor Ake Green foi condenado a um mês de prisão por ter pregado um sermão contra o homossexualismo.

Tolerância agora exige negar que qualquer um tenha fé absoluta. “Em nome do relativismo moral e cultural, segundo o qual todo uso, comportamento e costume deve ser respeitado e qualquer opinião e palavra contrária é interpretada como fanatismo, vemos o direito de evangelizar sendo atacado”, explica Johan Companjen presidente da Open Doors International.

Olhar e agir em favor do fortalecimento da Igreja Perseguida de Cristo ao redor do mundo é tarefa de todo o cristão, especialmente entre aqueles onde estão se cumprindo as palavras bíblicas: “Ora, todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos (2 Tm 3.12)”.
5.    A Igreja de Cristo tem uma missão a cumprir aqui na terra, O IDE de Jesus Mc 16.15 Ide por todo mundo, pregai o evangelho a toda criatura.
6.    Dar testemunho da verdade 1Tm. 3.15 Mas, se tardar, para que saibas como convém andar na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade.
7.    Evangelizar o mundo Mt.28.18-20: "Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos".

Conclusão: "São Gregório, o milagreiro bispo de Cesaréia, em Pontus,cerca de 260 d.C., apontou quatro classes de penitentes, antes de sua plena restauração à comunhão: os ‘pranteadores’, ou ‘lamentadores’, ficam do lado de fora da igreja, suplicando aos fiéis que intercedam por eles; os ‘ouvintes’, são colocados no vestíbulo (uma passagem entre a porta e a nave); os ‘ajoelhados’, que se ajoelham na nave entre a congregação que permanece de pé; os ‘assistentes’, que participam normalmente do culto com os outros, com exceção de não poderem tomar comunhão" – John White e Ken Blue, RESTAURANDO O FERIDO, págs. 16,17).




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