sábado, 25 de outubro de 2008

BLOQUEIOS DA ORAÇÃO 2Cr. 7.14

Introdução: A terminologia da oração é rica e variada na Bíblia sagrada.o termo geral Hebraico é tepilla. De uma forma do verbo palal; o termo grego é proseuche, onde o passivo médio é proseuchomai. A idéia básica da palavra hebraica é a intercessão, e da palavra grega é o voto, mas essa etimologia não é mais o determinante do seu significado. As duas palavras podem ser usadas de forma abrangente para qualquer tipo de solicitação, intercessão, ou ação de graças. A oração é descrita como o ato de invocar o nome do Senhor desde os dias de sete Gn. 4.26. Os cristãos identificam-se com aqueles que invocam o seu nome 1 Co.1.2

1 - Pecados não confessados Sl. 66. 18 A palavra de Deus, em Isaías 59:2, diz: “As vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados esconderam o seu rosto de vós, de modo que não vos ouça.” Também, em Provérbios 28:13, nós lemos: “O que encobre as suas transgressões, nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia.”

2 – Falta de Sinceridade Mt. 6.5 - Ser sincero é ser franco, ser verdadeiro e simples. Ser sincero é enaltecer a lisura de caráter. Ser sincero é cultuar a verdade, o princípio certo. Ser sincero é expressar alguma coisa fielmente, como ela é, como ela se apresenta na natureza.

Se faltarmos com a sinceridade, cometeremos duas injustiças com nosso irmão: além de privá-lo da Verdade, o pré julgamos ser incapaz de enfrentar a verdade.

3 – Falta de sabedoria Tg.15-8 – 1Rs 4.29, 2Cr 1:10, Sal 111:10, Pro 2:10, Pro 10:13, Dan 1:17,20, Luc 21:15, Tia 3: 14,15,17.

4 – Falta de Sensibilidade na família -1Pd. 3.7, Ef. 6.1

5 – Orgulho - Lc. 18. 10- 14

6 – Recusamos a nos submeter a Deus – Is. 59.1-16

Conclusão: "A oração é o meio de comunicação do crente com Deus, ele conta tudo a Deus, pede o que quer, mas depende muito da sua vida contrita com Deus para que ele obtenha resposta. Ainda podemos enfatizar que a resposta que vem de Deus é de acordo com a vontade de Deus e não com a nossa vontade" . A vontade do homem é que Deus tenha uma resposta "sim", mas Deus tem sempre tres maneiras de responder ao homem, Sim , não e espere. Aquele que é submisso a Deus qualquer uma dessas respostas satisfaz.


Mensagem pregada pelo Diácono José Rinaldo de Santana na congregação do povoado Lagoa do Rancho dia 23 de outubro de 2008

O DEUS DA REDENÇÃO (subsidio da lição 4 )

Redenção = [Grego. apolutrosis; Latim. redemptio]. A Salvação oferecida por Jesus Cristo na cruz, com ênfase no aspecto de libertação da escravidão do pecado.

Livramento de alguma forma de escravidão com base no pagamento de um preço por um redentor. Redenção é um conceito básico para a visão bíblica da salvação.

Logo no inicio no AT, o Senhor Deus revelou a si mesmo como agindo de forma redentora em favor do homem. Jacó invocou a Deus como aquele “que me livrou de todo mal” Gn 48.15,16Deus declarou sua intenção de livrar a Israel da servidão do Egito dizendo, “resgatarei o meu povo com braço estendido” Ex 6.6, na maneira dos casos do AT onde é feita referência à atividade redentora de Deus, a libertação efetuada é de natureza física e não espiritual (por exemplo, a libertação de Israel do Egito e de Babilônia), mesmo esta libertações, porem, trazem em si um significado espiritual em que a libertação indicava que Deus havia perdoado o pecado ou os pecados que diretamente ou indiretamente ocasionaram a calamidade. Em pelo ou menos um caso Sl 130.8 a redenção referida é claramente de natureza espiritual, isto é, trata-se de uma redenção do pecado.

No NT, a redenção é restritamente uma atividade divina que é reaizada por Cristo Jesus e através dele Ef 1.7, Gl 3.13; 4.5. Embora a ativida de redentora de Cristo tenha as suas manifestações físicas por (exemplo a cura das enfermidades), seu principal significado é o resgate espiritual dos pecadores que estão escravizados no pecado Mc 10.46. A libertação do pecador é assegurada com base no preço de resgate pago a Deus pai por Cristo Jesus em sua morte na cruz Tt 2.14, Hb 9.12, 1 Pd 1.18,19.

A perfeição da obra redentora de Jesus Crsto é claramente declarada no NT Hb 9.25-28. No entanto, a experiência de redenção do individuo redimido só estará completa na segunda vinda de Cristo Lc 21.28,Rm 8.23, Ef 1.14.

Fonte de pesquisa
Dicionário Bíblico Wycliffe

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

A CRUCIFICAÇÃO DE CRISTO

Recomendado por CICERO DANTAS DE OLIVEIRA
Acadêmico do 3.º período do Curso de Direito
FACULDADE PIO DÉCIMO
ARACAJU - SEGIPE

JULGAMENTO DE CRISTO. IRREGULARIDADES E ATROCIDADES.
INTRODUÇÃO. IRREGULARIDADES: LEI MOSAICA X PROCESSO DE JESUS CRISTO. JULGAMENTO DE CRISTO POR PÔNCIO CONCLUSÃO.
Durvalina Maria de Araújo. Advogada e Membro do Instituto de Ciências Criminais.

INTRODUCAO
A polëmica do filme dirigido por Mel Gibson sob titulo da Paixão de Crista nos chama atenção aos absurdos e ao excessivo flagelo imposto ao julgamento de Jesus.

Assim, no desenrolar dos fatos analisados a seguir, demonstraremos as irregularidades ocorridas, desde a prisão de Cristo até sua crucificação.

Nesse contexto, e importante ressaltar que a Lei Mosaica teve sua perpetuidade destacada pelo estadista bíblico Moisés, embora existam controvérsias sobre sua autoria, pois segundo os historiadores o Velho Testamento dividia-se em cinco livros: Gênese, Êxodo, Números. Levítico e Deuteronômio, sendo este último o que mais importância encerra a última fase legislativa.

O Deuteronômio (segundas leis – 1400 a 1300 a. C) que representa uma consolidação dos quatro livros anteriores, determina a destruição dos ídolos, condena os falsos profetas, especifica os animais limpos e os imundos, fala nos deveres dos Juízes, fala nas testemunhas, nas disposições sobre penas corporais, nas regras para os pesos e medidas etc.

E cediço que os hebreus por ser um povo extraordinário conservou sua historia, crenças e instituições na Bíblia (Antigo Testamento) até nossos dias, através de todas as perseguições, que a ignorância e o desamor dos povos sobre eles derramaram através dos tempos -no processo penal observavam-se que havia três tribunais: o Tribunal dos Três, referidos no Deuteronômio como criados por Moisés antes de sua morte, instituídos às portas das cidades, e que conheciam de alguns delitos, com recurso para o Tribunal dos Vinte e Três. Este Tribunal existia em todas as cidades cuja população fosse superior a 120 famílias, e tinha competência originária, além da recursal já referida, quando a pena imposta fosse a de morte. Do Tribunal dos Vinte e Três, podia recorrer para o Sinédrio, composto de 70 juízes (daí chamar-se, também, Tribunal dos Setenta) cuja sede era o Templo, e que exercia funções políticas e judiciárias.

O Sinédrio, além de comportar-se como Tribunal de Terceira Instância, julgava originariamente os profetas, os chefes militares as cidades e as tribos acusadas de rebeldia – foi o tribunal que julgou Jesus de Nazareth, tido como falso profeta e acusado de heresia. Com a dominação romana era permitido aos judeus utilizarem-se do processo vigente à época ou do processo hebreu.[1] (grifos nosso).

Feito esta analise fática inicial passaremos a examinar as gritantes irregularidade do mais famoso julgamento da historia.

2. IRREGULARIDADES: LEI MOSAICA X PROCESSO DE JESUS CRISTO
Os absurdos gritantes expostos pelo filme em cartaz retratam a crueldade imposta ao acusado Jesus de Nazaré expõe o rol de irregularidades das normas vigentes a época.

Com espoco de melhor entendermos essas contradições apresentamos quadro síntese.

LEI MOSAICA
(HEBRAICA OU JUDAICA)
PROCESSO DE JESUS
Traição
A traição era banida.
Foi através da traição de Judas que o suposto acusado foi apresentado.
Prisão
Não era prevista a Prisão Preventiva, somente a Prisão em Flagrante Delito.
Jesus foi procurado e preso ilegalmente a noite, sem qualquer mandado de prisão.
Investigagao
Previa investigação e acusação, sendo necessario ter conhecimento do crime que lhe era atribuído
Não existiu qualquer investigação.
Interrogatório
O interrogatório era previsto no Tribunal.
Houve interrogatório ilegal por Anás (já não era Sumo-Sacerdote do Sinédrio).
Confissao
A confissão era proibida, porém se associada a duas testemunhas formavam as provas.
O presidente do Tribunal – Caifás - vendo o tumulto entre os conselheiros resolveu interrogar Jesus (pela ordem hebraica era obrigatório responder sob juramento de testemunho).
Testemunhas
Imprescindível, no mínimo, duas testemunhas desde que não houvesse contradicao.
Foram aliciadas 08 testemunhas, porém tão contraditórias que os membros do Tribunal a dispensaram, sendo convocadas mais duas que também não foram concordes.
Julgadores
Os membros do Tribunal tinham que ser notificados oficialmente.
Foram convocados com urgência no meio da noite, e ainda, somente àqueles que já tinham se reunido sobre a prisão de Jesus.
Impedimentos
Havia proibição de que qualquer parente amigo ou inimigo do acusado o julgasse.
Os membros do Tribunal eram inimigos.
Julgamento
Nos dias nefastos era proibido qualquer prisão ou julgamento.
A prisão e julgamento de Cristo foram na véspera da sábado de Páscoa.
Rito
As assembléias e Comissões dos Tribunais tinham datas oficiais para julgar, sempre segundas e quintas feiras.
No julgamento de Cristo foi desrespeitado as exigëncias legais ocorrendo na sexta-feira.
Competëncia
Para o tipo de crime (BLASFÊMIA) atribuído a Jesus o Tribunal dos Setenta-Sinédrio era o competente.
Pôncio Pilatos julgou-se incompetente em ratione materiae (crime de blasfêmia) e ratione loci (Cristo sublevava o povo, ensinando-o domicílio diversos - Nazaré na Galiléia) e passa para Herodes (Governador da Galiléia) que também não vê culpa.
Prazo
Em crimes de pena capital o julgamento que condenasse não poderia ser concluído no mesmo dia.
O Julgamento de Jesus foi a menos de 24 horas.
Tipificacao
Era preciso para caracterizar a Blasfêmia que Cristo pronunciasse a palavra DEUS.
Caifás pergunta a Jesus – És o Cristo, o Filho de Deus? – e ele respondeu - Em verdade vos digo: doravante vereis o filho do homem sentado à direita do Todo Poderoso.
Veredicto
Quando o veredicto é unânime pela condenação resulta em absolvição.
Concluído esse interrogatório por unanimidade proferiram o veredicto: É réu de morte.
Pena
Para os crimes capitais o Tribunal poderia infligir quatro tipos de pena de morte: lapidação, abrasamento, decapitação e estrangulamento.
A pena foi de morte, porém o Sinédrio não tinha competência para executá-la. Somente o Governador – Procurador Pôncio Pilatos é quem tinha o poder.
3. JULGAMENTO DE CRISTO POR PÔNCIO PILATOS

Pôncio Pilatos - Governador de Jerusalém-Judéia e procurador Imperial - tinha o dever de rever todas as evidências e procedimentos nos casos capitais trazidos pelos líderes Judeus.

Os sacerdotes levaram Jesus para a entrada do Palácio de Pilatos dizendo: Que acusação trazeis contra este homem? Os sacerdotes sabiam da importância da pergunta, então eles responderam indiretamente. “Se não fosse um malfeitor, não to entregaríamos”.

Pilatos percebeu essa tentativa de limitar sua jurisdição e induzi-lo a agir de acordo com a vontade deles. Isso o irritou e ele revidou: “Levai-o vós, e julgai-o segundo a vossa lei!” Os sacerdotes foram então forçados a admitir “A nós não nós é lícito matar pessoa alguma”.

Se os sacerdotes apresentassem Jesus como um homem condenado por blasfêmia com o depoimento de apenas duas testemunhas que não concordaram entre si, Pilatos reverteria o veredicto. Se eles apresentassem Jesus como alguém condenado por sua própria confissão, Pilatos também dispensaria o veredicto. E, é claro, se eles informassem que Jesus havia sido condenado por votação unânime, Pilatos entraria com um veredicto de absolvição.

Então, os maliciosos sacerdotes apresentaram Jesus a Pilatos sob uma nova acusação que eles inventaram naquele momento: traição contra César. "Havemos achado este, pervertendo a nossa nação", disseram eles, "proibindo dar o tributo a César, e dizendo que ele mesmo é Cristo, o rei."

Essa acusação era a de sedição (revolta, motim, crime contra o Estado), que era menos odiosa que a traição. Ela exigia a prova de uma motivação corrupta para a condenação, mas ainda nenhum motivo maldoso se pode provar que existira em Jesus.

Após várias tentativas de Pilatos em esquivar-se de sua responsabilidade e aplicar a lei, não houve outra alternativa, por receio de perder seu prestígio junto ao Imperador, por estar protegendo alguém que era considerado pelos mais influentes de seus conterrâneos como culpado de traição. Pilatos não teve a coragem de lutar pela justiça contra esses sacerdotes coléricos.

Era costume durante a Páscoa libertar um prisioneiro escolhido pelo povo. Pelo voto popular, as pessoas poderiam escolher dentre àqueles sentenciados à morte, o que teria o benefício.

A pergunta de Pilatos aos sacerdotes foi "Qual quereis que vos solte? [Jesus] Barrabás, ou Jesus chamado Cristo?" Eles clamaram, é claro, pela libertação de Barrabás, o notório ladrão e assassino. "Que farei então de Jesus, chamado Cristo?", perguntou Pilatos.
Pilatos enfraqueceu diante daquela ferocidade implacável e entregou Jesus para que o crucificassem. Ele tomou uma bacia de água diante dele, lavou suas mãos nela e anunciou "Estou inocente do sangue deste justo: considerai isso”.

Assim, Jesus foi crucificado contrariando as leis romanas e hebraicas.

O julgamento guarda algumas semelhanças com o atual instituto do júri, pela sua publicação e votação por juízes leigos, a motivação, a autoridade sentenciadora e especificação do sentenciado.

Com a evolução da sociedade e o surgimento de novas relações houve a necessidade de modernizar o direito e adaptá-lo a cada sociedade visando impedir os excessos e corrigir erros profundos ocorridos no passado.

Por fim, diante de toda a análise, o que se pode absorver e que a Lei Mosaica era tida como imparcial e meticulosa e acaso tivessem seguido os preceitos nela contidos, não teria havido condenação, pois o que houve na realidade foi interesse político-jurídico, o que não difere muito do direito contemporâneo, com suas peculiaridades.
BIBLIOGRAFIA

BARBOSA, Mário Figueiredo. No cotidiano dos Fatos e das Pessoas. Belo Horizonte: Nova Alvorada Edições Ltda, 1998.
http://www.lobocom.es/~lgalvan/s7.htn. Condenação e Morte de Jesus.

http://www.jurisdictionary.com/Essays/Trial_of_Jesus.htm. O Julgamento de Jesus, disponível em 30.10.2001.

MARCHER, José Lisboa da Gama. Manual de Processo Penal. 2ª ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1999.

TCHÁPEK, Karel. Histórias Apócrifas. Rio de Janeiro: Editora 34, 1994.

[1] MALCHER, José Lisboa da Gama. Manual de Processo Penal. 2ª ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1999, p. 15

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

CÂMARA DOA DEPUTADOS HOMENAGEIA ASSOCIAÇÃO BILLY GRAHAM

Exatamente no dia 31 de outubro, ocasião em que os evangélicos de todo o mundo celebram a Reforma Protestante, a Câmara dos Deputados, por iniciativa do Deputado Zequinha Marinho, realizará sessão solene em homenagem aos 58 anos de existência da Associação Evangelística Billy Graham, ao 90° aniversário de Billy Graham e à realização do projeto Minha Esperança Brasil.O evento terá lugar no Plenário Ulysses Guimarães da Câmara dos Deputados, às 15h, e será transmitido ao vivo para todo o Brasil pela TV Câmara, com a presença de lideranças evangélicas de todo o país. Ajude-nos a levar essa informação ao maior número possível de pessoas, para que possamos aproveitar o evento e, a uma semana das transmissões, divulgar ainda mais os programas de Minha Esperança dias 06/07/08 de novembro de 2008, as 21 horas na rede bandeirantes.



Fonte
www.minhaesperanca.com.br

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

AS PROMESSAS DO BOM PASTOR SL .23

Na Bíblia há vários textos que comparam as pessoas a ovelhas e Deus a um pastor. Que características tem uma ovelha que a relacionam ao ser humano? (Destaque principalmente a necessidade que a ovelha tem de ser pastoreada). Pergunte aos seus discípulos se eles sabem o que é uma ovelha desgarrada. Explique os perigos que uma ovelha sem pastor corre: morrer de fome, não encontrar água, não saber retornar ao aprisco (ovelhas não tem o censo de direção que um gato ou cachorro têm!), ficar à mercê de predadores, machucar-se...
A Bíblia diz que somos ovelhas (Sl 23). “Neste Salmo o Pastor é descrito vivendo com as ovelhas - amando-as, guiando-as e protegendo-as. O relacionamento entre o pastor e as ovelhas é um belo retrato do amor de Deus por seu povo. Jesus usou esse mesmo símbolo para ilustrar seu amor por nós, prometendo até entregar sua vida por nós Jo. 10.15. Quando nos entregamos a Jesus, o Bom Pastor, passamos a experimentar um cuidado todo especial dEle para conosco.
- Nada nos faltar... - Nos deitar em pastos verdejantes... - Guiar-nos as águas tranqüilas... - Refrigerar nossa alma... - Nos guiar pelas veredas da justiça por amor do Seu nome...
Ez 34:31 Vocês, minhas ovelhas, ovelhas da minha pastagem, são o meu povo, e eu sou o seu Deus. Palavra do Soberano, o Senhor.
JESUS SE DECLARA O BOM PASTOR (João 10:11 a 14)
Explique aos seus discípulos que neste texto ocorre algo pouco comum em Jesus: a referência elogiosa a ele mesmo (vs. 11 e 14). A razão para que duas vezes o Senhor se referisse a Ele mesmo como o bom pastor é a necessidade de que nós o reconheçamos assim!
Neste texto Jesus explica duas características que distinguem o Bom Pastor:
O Bom Pastor dá a vida pelas ovelhas (v. 11): Em contrapartida, o mercenário, que somente pensa nos benefícios pessoais, deixa as ovelhas à mercê do lobo (v. 12). Jesus não é como um pastor mercenário, que foge deixando as ovelhas em perigo (v. 13), mas verdadeiramente se importa com o bem estar de Suas ovelhas (veja o v. 10).
O Bom Pastor tem comunhão (intimidade) com as ovelhas (v. 14): Um bom pastor dos tempos do AT e do NT era aquele que se tornava íntimo do rebanho, a tal ponto de conhecer pessoalmente cada ovelha e de ser reconhecido por elas. Sua voz se tornava inconfundível para as ovelhas (vs. 3 e 4).
O Bom Pastor livra as ovelhas dos perigosos lobos e dos ladrões. Os versos 8 em diante contém referências a salteadores, mercenários e lobos. Jesus se referiu aos falsos profetas e ao próprio Satanás com estes termos. Pois o Senhor se apresentou como uma porta por onde as ovelhas podem entrar em encontrar refúgio seguro (leia de 7 a 9).
O Bom Pastor ensina o caminho seguro para suas ovelhas (vs. 27,28): Elas me seguem, diz o Senhor. E para as ovelhas que o seguem, o Senhor promete: elas jamais perecerão e ninguém poderá rouba-las de mim. Faça uma leitura do Salmo 23 com seus discípulos e destaque o cuidado pastoral que Deus exerce sobre seu povo: suprindo, conduzindo, protegendo, confortando

Reflexão da manhã de 13/10/2008
Dc José Rinaldo de Santana
Fonte de pesquisa
Dicionário Wycliffe e Bíblia de Estudo Profética


domingo, 12 de outubro de 2008

RENOVADOS COMO A ÁGUIASl 102:6,7, Sl 103:5



Introdução:Era uma das aves mais comuns da Palestina, mas hoje está a beira da extinção. A águia é a ave que possui maior longevidade da espécie. Chega a viver setenta anos.
Mas para chegar a essa idade, aos quarenta anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão. Aos quarenta ela está com as unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar suas presas das quais se alimenta. O bico alongado e pontiagudo se curva. Apontando contra o peito estão as asas, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e voar já é tão difícil!
Então a águia só tem duas alternativas: Morrer, ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar cento e cinquenta dias.
Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar. Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo.
Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas. E só cinco meses depois sai o formoso vôo de renovação e para viver então mais trinta anos.
Em nossa vida, muitas vezes, temos de nos resguardar por algum tempo e começar um processo de renovação. Para que continuemos a voar um vôo de vitória, devemos nos desprender de lembranças, costumes, velhos hábitos que nos causam dor.
Somente livres do peso do passado, poderemos aproveitar o resultado valioso que a renovação sempre nos traz.
"Se alguém está com Cristo é uma nova criatura; as coisas velhas já passaram, eis que tudo se fez novo."
Neste dois preciosos Salmos - 102 e 103 - O primeiro de um salmista desconhecido e o 103 da autoria de Daví.Nestes dois Salmos encontramos 4 aves. E, estas 4 aves falam do estado espiritual dos salmistas e representam muito bem 4 tipos de crentes.Temos aqui: O pelicano - O mocho (coruja) - O pardal e a águia.
1. O CRENTE PELICANO NO DESERTO - Sl 102:6O pelicano é uma ave de pescoço longo, que contém uma bolsa com a qual, armazena o alimento. É encontrado em todos os continentes (menos na Antárdida). Podem medir até 3 metros (de uma asa a outra). Sua dieta: peixe. É uma ave aquática.O Salmista está tão desalentado e triste - que se compara com um pelicano no deserto (Imagine um pelicano no deserto - sem água e sem peixe - é morte na certa).O pelicano no deserto - fala do crente que vive em sequidão espiritual:O coração está seco - Não consegue amar, perdoar - Pv 4:23 - Jo 4:10- Uma das estratégias de satánás é secar a vida de nosso coração - (Ilustr: Como Babilônia foi conquistada pelos caldeus - o leito do rio foi desviado)As palavras são secas - Abre a boca não sai louvor a Deus - Só palavras ásperas e agressivas - Cl 4:6; Pv 16:24; 25:11 (ilustr: ELIAS)As atitudes são secas - Comportamento marcado pela indelicadeza e pela agressividade.. O que significa ser cheio da Graça - (Um aspecto da Graça que não é falado - Graça como elegância, gentileza...). Já notou - Que Deus até para chamar a atenção de quem está no pecado - é gracioso, ético, elegante .....(o exemplo de Adao - Adao onde estas...)2. O CRENTE CORUJA NAS SOLIDÕES - Sl 102:6"Sou como um mocho nas solidões."Mocho: é coruja. As corujas possuem hábitos noturnos. Gostam da solidão.O Salmista se sentia tão solitário, tão sozinho....Que naquele momento pensou: "Eu não passo de uma coruja nas solidões..."Coruja nas solidões - fala do crente que não quer viver em família e ter comunhão com os irmãos.Diz o corinho: "COMO É PRECIOSO IRMÃO, ESTAR BEM JUNTO A TI - E JUNTOS LADO A LADO, ANDARMOS COM JESUS - E EXPRESSARMOS O AMOR - QUE UM DIA ELE NOS DEUS -Salmo 133 - Que exalta a União entre os irmãos - Daví compara a União 1º.)Com o óleo da Unção sacerdotal 2º.) Com o orvalho do monte HermomSabemos que a coisa mais difícil é unir pessoas. Uma das maravilhas da Igreja - é a que Deus faz UNIDADE NA DIVERSIDADEILUSTR: (OS DOIS PORCOS ESPINHOS - FRIO - NEVE NA FLORESTA)Precisamos da comunhão dos irmãos para nos mantermos vivos - (Ilustr: O irmão que ausentou-se da Igreja - pastor foi visitá-lo - Não o condenou - Antes de sair, tirou da lareira uma brasa e a pôs para fora - ela em pouco tempo apagou - o irmao entendeu a mensagem e regressou ao convivio da Igreja)
3. O PARDAL SOLITÁRIO NO TELHADO - Sl 102:7"Velo e sou como o pardal solitário no telhado"Representa o crente que diz que só ele é que sofre...Imagine a cena triste de um pardal todo arrepiado de frio, levando chuva e vento...Só que não sai do telhado...Saia do telhado - é um lugar vulnerável.... Venha para dentro da casaComente - Salmo 84:3 "Até o pardal encontrou casa...junto de teus altares..."Deus espera de nós não o queixume - Mas, o louvor ( - Habacuque - Paulo e Silas)
4. O CRENTE RENOVADO COMO A ÁGUIA - Sl 103:5"Quem enche a tua boca de bens, de sorte que a tua mocidade se renova como a águia."A águia é uma ave guerreira - 2 Tm 2A águia é a ave que voa mais alto - Is 40:31 - Ilustr: O avião - o ratinhoA águia possui a melhor visão - Sl 103:5.....Jl 2:28,29- Ela vê a sua presa a 2 mil metros de alturaA águia faz o seu ninho no cume das montanhas - Sl 91:1; Pv 18:10A águia quando vem a tempestade - Sobe usando a força do vento - E voa sobre a Tempestade - Fala do crente maduro como Jó...- Como o apóstolo Paulo - Rm 8:35-39A águia vive em renovação - Sl 103:5; Is 40:29-31A águia tem longevidade - fala da Igreja na Terra. O diabo tentou matá-la, mas ela segue em vitória - Mt 16:18 Quando a águia sente que vai morrer - Ela desaparece.....Até hoje ninguém encontrou um corpo de águia morta.... Ela voa acima das nuvens....sobe .....vai subindo....sai da atmosfera....- Quando um salvo morre - voa para o Ceu - Ap 14:13- Quando Jesus voltar - Voaremos ao encontro do Senhor nos ares - 1 Ts 4:16-18Que esta palavra venha edificar os nossos corações e que sejamos a cada dia renovados como a Aguia.
Fonte de pesquisa . Dicionario Biblico Wycliffe
Mensagem Pregada pelo Diacono José Rinaldo de Santana na congregação em Lagoa do Rancho dia 12/10/2008.

ESTER ESCOLHIDA PARA SER RAINHA


Há muitos e muitos anos passados, havia um monarca muito poderoso que reinava desde a Índia até a Etiópia, sobre cento e vinte e sete províncias. Chamava-se Assuero e sua esposa, Vashti, era a mais bela mulher de toda a região. No terceiro ano do seu reinado, Assuero convidou todos os príncipes das outras províncias para lhes mostrar, durante 180 dias, a riqueza e magnificência do seu reino.
Terminado esse período, o rei estendeu o convite a todo o povo de Susan, sede do trono, para grandes festejos, durante uma semana, nos jardins do palácio. Tudo era deslumbrante e pomposo, desde as colunas de mármore e alabastro, às tapeça-rias lindíssimas, até as baixelas brilhantes, os copos de ouro, os fabulosos divãs sobre o pavimento de alabastro e pedras preciosas.Ao mesmo tempo, a rainha Vashti reunia as esposas de todos os hóspedes do rei também para grandes festas no palácio.No sétimo dia, como apoteose das celebrações, o rei achou que devia exibir o que possuía de mais precioso: a sua rainha. Mandou chamá-la, para ressaltar sua beleza. Ao receber o chamado, porém, Vashti firmemente respondeu: "Ah! Não, não vou. Primeiro que tudo, não sou amostra de papel, segundo estou me divertindo com as minhas amigas! Tinha graça deixá-las para me sentar como uma boneca no trono, ao lado do rei... Digam-lhe que agradeço o convite, mas não posso aceitar".Quando os eunucos voltaram sós e, muito embaraçados, transmitiram a recusa da rainha, Assuero sentiu-se desrespeitado e humilhado ante o povo. Ao saírem os convidados, consultou os seus ministros: "Que atitude devo tomar com a rebelde Vashti?" A resposta foi unânime e imediata: "Despojá-la da coroa e coroar outra esposa. A atitude dela é imperdoável. Seguindo o seu exemplo, as outras mulheres desobedecerão os maridos e é uma vergonha para nós, porque cada homem deve ser o senhor na sua casa".Foi difícil para Assuero tomar tal decisão. Amava muito a sua Vashti e passou bastante tempo apaixonado, chorando a sua ausência. Porém, seus ministros insistiam: urgia eleger-se outra rainha. Outra mulher tão bela como Vashti faria com que ele a esquecesse. Foram então postos editais em todas as províncias, convocando as moças do reino para que o rei escolhesse a substituta de Vashti.
Ora, havia um homem chamado Morde-chai, oriundo de Jerusalém, residente em Susan. Esse homem criara como sua a filha de um tio, órfã de pai e mãe. Chamava-se Esther. Era lindíssima. Ao saber do edital, Mordechai, achando que moça alguma poderia ser mais bela do que Esther, resolveu escondê-la. Comunicando-lhe sua decisão, recomendou: "Se fores escolhida não digas que és do povo judeu". Esther prometeu obedecer. Porque lhe obedecia em tudo. No íntimo, porém, desejava ser rejeitada No dia seguinte, quando se realizava o banquete de Esther, com a presença do rei e de Haman, Assuero perguntou novamente: "Qual é a tua petição, rainha Esther? E qual o teu requerimento? Até metade do reino te será dado".Esther ergueu-se para dar mais ênfase às suas palavras: "Dê-me minha vida como petição e a do meu povo como requerimento. Porque estamos vendidos, eu e meu povo, para sermos destruídos".O rei também levantou-se indignado: "E onde está aquele cujo coração o instigou a assim fazer?" E disse Esther, apontando para Haman: "O homem, o inimigo, o opressor é este".Surpreendido e abalado por essa revelação contra o homem que ele mais prezava, Assuero retirou-se para o jardim. Então Haman atirou-se aos pés de Esther, pedindo misericórdia. Ao reentrar, Assuero, deparando com Haman ajoelhado diante de Esther, gritou-lhe colérico: "Porventura também queres forçar a rainha na minha própria casa? Guardas! Prendam este homem!"Nesse mesmo dia, a pedido de Esther, o rei revogou a lei que decretava o extermínio de todos os judeus. E mandou chamar Mordechai; deu-lhe o anel que havia retirado de Haman, empossando-o na posição que o inimigo ocupara. Mordechai saiu do palácio usando o manto azul e branco, levando, na cabeça erguida, a coroa de ouro.porque não trocaria por trono algum a liberdade de escolher quem seu coração elegesse. Sua esperança era que o rei preferisse outra moça entre tantas e tantas que. lhe eram apresentadas, cada uma por sua vez, no decorrer de anos, provavelmente. Mas o tempo passava, dias, meses, sem que Assuero coroasse nova rainha. A saudade de Vashti apagava a beleza das candidatas. Nenhuma lhe agradava.

ESTER Uma exilada Judia que viveu na Pérsia durante o reinado de Assuero ( Xerxes,486-495 a. C.). O nome Ester vinha do Persa Stara, “estrela”, ou de Ishta, uma deusa babilônica. Seu nome heb. Era Hadassa, que significa “murta”. Era órfã e foi criada por seu primo Mardoqueu. Sua beleza foi o motivo de ter sido contada entre as virgens trazidas ao Rei Assuero para a seleção de uma rainha para reinar no lugar de Vasti. Foi escolhida, tornou-se rainha, e viveu no palácio em Susã

No dia seguinte, quando se realizava o banquete de Esther, com a presença do rei e de Haman, Assuero perguntou novamente: "Qual é a tua petição, rainha Esther? E qual o teu requerimento? Até metade do reino te será dado".Esther ergueu-se para dar mais ênfase às suas palavras: "Dê-me minha vida como petição e a do meu povo como requerimento. Porque estamos vendidos, eu e meu povo, para sermos destruídos".O rei também levantou-se indignado: "E onde está aquele cujo coração o instigou a assim fazer?" E disse Esther, apontando para Haman: "O homem, o inimigo, o opressor é este".Surpreendido e abalado por essa revelação contra o homem que ele mais prezava, Assuero retirou-se para o jardim. Então Haman atirou-se aos pés de Esther, pedindo misericórdia. Ao reentrar, Assuero, deparando com Haman ajoelhado diante de Esther, gritou-lhe colérico: "Porventura também queres forçar a rainha na minha própria casa? Guardas! Prendam este homem!"Nesse mesmo dia, a pedido de Esther, o rei revogou a lei que decretava o extermínio de todos os judeus. E mandou chamar Mordechai; deu-lhe o anel que havia retirado de Haman, empossando-o na posição que o inimigo ocupara. Mordechai saiu do palácio usando o manto azul e branco, levando, na cabeça erguida, a coroa de ouro.


Fonte Dicionário Bíblico Wycliffe e enciclopédia de difliculdades bíblicas