domingo, 4 de novembro de 2012

ONDE ESTÁ DEUS QUANDO CHEGA A DOR?


Introdução: quando lemos o evangelho de São João capitulo 20 versículo 28 encontramos alguém que se dirige a Jesus diretamente como Deus: “Senhor meu e Deus meu!” , foi o incrédulo TOMÉ, mergulhado na tristeza. Jesus apareceu a Tomé em seu no corpo transformado e apagou as duvidas dele. Porem, o que motivou aquela explosão de fé – “Senhor meu e Deus meu!” – foi a presença das “cicatrizes”. “vê as minhas mãos”, disse-lhes Jesus. Chega também a mão e põe – na no meu lado”. Num átimo de revelação. Tomé viu a maravilha do Deus Onipotente, o Senhor do universo, condescendendo para assumir nossa dor, para completar a união com a raça humana.
Nem mesmo Deus ficou isento da dor. Deus uniu-se a nós e participou plenamente de nossa condição humana, até mesmo de sua aflição. Nesse padrão, Tomé reconheceu a verdade mais fundamental do universo: que Deus é amor amar significa sentir aflingir-se. A dor manifesta a vida.
Os judeus, treinados nas profecias do Antigo Testamento, tinham um ditado “Onde está o Messias, ali não há miséria”. Depois de Jesus poderíamos mudar esse ditado e dizer: “Onde há miséria, ali está o Messias”. Bem-aventurados os pobres, disse Jesus, e aqueles que têm fome e sede, e aqueles que choram – esses somos nós, hoje! – e aqueles que sofrem perseguições, Jesus abraçou voluntariamente cada um dos estados que chamou de Bem-aventurados: ele conheceu a pobreza e sentiu fome e sede; ele chorou; ele foi cruelmente perseguido.
Onde está Deus quando chega a dor? Temos uma resposta porque Deus veio para terra e nos mostrou isso. O que devemos fazer apenas é seguir  Jesus de perto e observar como ele responde as tragédias de seu tempo.
a)     Desabamento da Torre de Siloé – ou cuidai que aqueles dezoito sobre os quais desabou a torre de Siloé e os matou eram mais culpados que todos os outros habitantes de Jerusalém? Não era eu vo-lo afirmo; mas, se não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis. Lc. 13.4,5; Aqui o Senhor Jesus comenta uma tragédia: em Siloé, nas cercanias de Jerusalém, uma torre que caiu e matou 18 pessoas. Isso faz parte dos acontecimentos imprevisíveis, como os terremotos e ciclones, dos quais muitos dizem: “não nos falem do de um Deus que permite catástrofes que afetam tanto inocentes quantos culpados”.
b)     Viúva de Naim  que perdeu o se único filho - "E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade." Lucas 7:12 E a mãe do jovem morto, via a tragédia da sua vida se agravar ainda mais. Já havia perdido o marido e passado um sofrimento enorme. Como a mulher naquela época não podia ter emprego e salário restou ao filho prover o seu sustento.
 Deus é apenas uma alternativa ao desespero da dor sem cura neste mundo?..
Conclusão: Em momentos como esses Jesus nunca fazia sermões sobre os julgamentos de Deus ou a necessidade de aceitar a misteriosa providencia  divina. Em vez disso, ele respondia com compaixão – palavra latina que significa simplesmente “sofrer com” – e conforto e cura. Deus está ao lado de quem está sofrendo.

Fonte de pesquisa: PHILP YANCEY – PARA QUE SERVE DEUS 

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