segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

REVELAÇÃO DE DEUS POR MEIO DOS PROFETAS

Deus é O Incompreensível. O homem não pode conhecê- Lo como Ele é nas profundezas de Seu ser divino. Só o Espírito de Deus pode esquadrinhar as coisas profundas de Deus 1 Co 2.10, 11. É impossível ao homem ter um conhecimento perfeito de Deus, porque para possuí- Io teria de ser maior do que Deus. A pergunta de Jó é uma negação direta da habilidade do homem para compreender o Infinito:
Penetrarás até à perfeição do Todo-poderoso?”(Jó 11.7). Ao mesmo tempo é possível ao homem conhecer a Deus numa medida que é perfeitamente adequada. às suas necessidades pessoais. Mas até mesmo este conhecimento só pode ser adquirido porque aprouve a Deus Se revelar, Isto significa, de acordo com a representação da Escritura, que Deus removeu o véu que O cobria e Se expôs à vista. Em outras palavras, Ele tem de alguma maneira comunicado ao homem o conhecimento de Si mesmo, abrindo-lhe o caminho para conhecê-Lo, adorá-Lo e viver em comunhão com Ele.
No Antigo Testamento, o meio, mas comum de Deus se revelar é por intermédio dos profetas.
A Primeira menção de um profeta foi feita pelo Senhor para Abimeleque Gn. 20.7. A evidencia da posição dele como profeta está no fato de que ele “orara em seu favor, para que você não morra”. Portanto, o oficio de profeta é ser intermediário entre Deus e o homem. Encontramos em Êxodo 7, a passagem em que o Senhor faz declaração a Moises: “Dou-lhe a minha autoridade perante Faraó, e seu irmão Arão será seu porta-voz” Ou seja, Moises seria o porta –voz de Deus para seu irmão Arão e Arão o porta-voz diante do povo. Ex. 4.16 Portanto o profeta era o porta-vos de Deus.
Os irmãos de Moises, Arão e Miriam desafiaram a autoridade dele como único porta-voz do Senhor Nm. 12.2. Em resposta ao desafio, o Senhor fez a observação mais esclarecedora a respeito do profetismo em geral e do dom da profecia de que Moises fora investido em particular. “Quando entre vocês há um profeta do Senhor, a ele me revelo em visões, em sonhos falo com ele. Não é assim com o meu servo Moises, que é fiel em toda a minha casa. Com ele falo face a face, claramente, e não por enigma; e ele vê a forma do Senhor”  vv 6-8. Há duas verdades a serem observadas aqui:
1)    Deus, em geral, revela-se em visões e em sonhos;
2)    Moises foi à única exceção. Portanto, o profetismo de mosaico não pode ser entendido como paradigma.
Nesse sentido, todo o desígnio mosaico pode ser considerado como típico e preparatório de uma nova época. E nesse desígnio de aspecto e preparação, Moises foi a maior figura, o único que era realmente parecido com Cristo. As mensagens dos verdadeiros profetas estavam sempre de acordo com a lei de Moises; eles não a contradiziam nem anulavam.
O Antigo Testamento está repleto de orientações de como reconhecer os falsos profetismo e ordens a fim de elimina-los da vida Israelita.
O Primeiro exemplo é o de Balaão que embora não seja descrito pelo termo nãbî, era claramente algum tipo de adivinhador ou vidente, um pagão contratado pelo rei de Moabe para maldiçoar o povo de Israel Nm. 22 – 24.
No entanto, o maior perigo não vinha de fora de Israel, dela mesma. Moises advertiu contra os falsos profetas que profetizariam em nome de outros deuses ou profetizariam mentiras em nome do Senhor. Duas passagens bíblicas tratam dessa grave ameaça. Em Dt 13, Moises diz que um profeta de sonhos consiga realizar sinais e maravilhas para autenticar sua mensagem fossem designadas a levar à adoração de outros deuses, o profeta devia ser considerado falso. Os sinais só eram considerados verdadeiros se estivessem alinhados com a verdade que o Senhor é Deus e que só ele deve ser adorado. Conforme nota da BEP A referencia de Balaão ao “SENHOR. Meu Deus”. Pode indicar que sua adoração a muitos deuses inclua o Deus de Israel. As Escrituras retratam Balaão como homem cujo fator motivante era o dinheiro, e não a retidão a Deus Dt. 23.3-6
Em Dt. 18, Moises primeiro advertiu o povo de Israel contra imitar as abominações dos cananeus vv . 10,11 mais uma vez, a questão não era os profetas Cananeus, mas a tendência de Israel imita-los, na verdade, eles tendiam a trapacear em todos os aspectos de vida.          
Rinaldo Santana

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

SETE PASSOS PARA QUE RECEBA A CURA DE CRISTO

1)    Saiba que a idade dos milagres não passou e que a cura do corpo é parte do ministério atual de Cristo
2)    Conheça as promessas de cura feitas por Deus nas Escrituras e fique firmemente convencido de que elas foram feitas para você pessoalmente
3)    Compreenda que Deus quer que você passe bem; que somente Satanás quer fazê-lo sofrer
4)    Compreenda que a cura divina é parte da Salvação
5)    Peça-lhe que o cure de acordo com suas promessas e creia que ele aceita as suas orações
6)    Quando orar, creia que você recebeu o que está pedindo
7)    Louve-o pela sua resposta à sua oração e ponha a promessa em pratica
Conclusão: Estes mesmos da fé provocarão o cumprimento de qualquer promessa que Deus fez aos seus filhos. Seguir cuidadosamente estes sete passos da fé fará que Deus manifeste, na sua vida, qualquer benção que Cristo providenciou na sua morte.
Fonte:  T.L. Osborn

sábado, 12 de fevereiro de 2011

ASSISTENCIA SOCIAL UM IMPORTANTE NEGOCIO

Na Igreja Primitiva era imperioso aos apóstolos devotarem-se à oração e ao en­sino da Palavra de Deus. Doutra forma, como haveriam de edificar a Igreja na sã doutrina? Todavia, estavam eles mais do que cientes: as obras de misericórdia são também importantes. Que os crentes, pois, sobressaiamos igualmente pelas boas obras Mt 5.16; At 9.36; Ef 2.10. Não alerta Tiago que a fé sem as obras é morta? Tg 2.17. A assistência social na Igreja Cristã não será menosprezada. A comunidade dos primeiros discípulos de Jesus em Jerusalém desenvolveu a atitude do auxílio mútuo, no que se refere às necessidades materiais. Quem quer que possuísse bens, naturalmente compartilhava com os destruídos. Por causa desta postura caridosa e empática, “não havia, entre eles, necessitado algum” Atos 4:34. O Apostolo Paulo em Fp. 4.19, enfatizou o seguinte: O Meu Deus, segundo as suas riquezas suprirá todas as nossas necessidades em gloria, por Cristo Jesus.
Vinte e um séculos depois a comunidade dos cristãos passou a ser infiltrada por uma mentalidade estranha aquela teologia do primeiro século. Hoje, os bens deste mundo são para ser consumidos por nós, para tornar mais confortável nossa caminhada para o Reino dos Céus. De modo que, quase imperceptivelmente, passamos a viver e a pregar um cristianismo de individualismo, do “cada um por si mesmo”. Impressiona, por exemplo, o número de desempregados em muitas de nossas igrejas. O que impressiona mais, entretanto, é a insensibilidade com que os “irmãos na fé”, bem de vida, encaram os sofrimentos financeiros dos membros de sua própria igreja.
Em uma crise global, como a que enfrentamos, somente estão sobrevivendo os países que se empenham em resgatar seus cidadãos em necessidade. Se é que respeitamos a Bíblia, temos que levar a sério a caridade com os “domésticos da fé”. O caminho é levar a sério os princípios que os primeiros cristãos levaram a sério. Somos um corpo só. Se quisermos a saúde do todo, temos que zelar pela saúde de cada parte.
Os Ministros de Cristo têm duas prioridades: a oração e a proclamação da Palavra de Deus. Todavia, que jamais venhamos a descurar das obras de miseri­córdia. O Mestre jamais deixou de saciar os famintos. Por que agiríamos nós diferentemente? É hora, portanto, de zelarmos pelo ministério cotidiano, para que o nome de Cristo seja exaltado e magnificado sempre.
O crescimento da igreja primitiva estava interligado a União e Comunhão conforme At. 2.44-47, “Sou cem por cento a favor de Cristo, mas só cinqüenta por cento a favor da Igreja” – disse uma jovem universitária, quando lhe pediram uma opinião acerca do Cristianismo. Ela possuía um alto conceito de Cristo, mas não tão elevado em relação à Igreja. Quando perguntaram a Gandhi qual era, no seu entender, o maior inimigo de Cristo na Índia, ele respondeu: “ O Cristianismo”.
Este é o ponto de vista que o mundo tem em relação à Igreja e nós temos de perguntar-nos a nós mesmos se a visão que o mundo tem da Igreja contemporânea é correta, ou se, pelo contrário, não será demasiadamente exagerada. As pessoas do mundo vêem uma Igreja que está dividida em várias denominações, cada qual reivindicando o privilégio de “possuir a verdade”. Num quadro de anúncios de uma Igreja em certa cidade, estava escrita a seguinte inscrição: “Esta é a única Igreja autorizada por Deus para representar Jesus Cristo no mundo”. Naquela mesma cidade podiam-se encontrar mais quatro grupos evangélicos, cada qual reivindicando-se representante de Jesus Cristo.
Na verdade, isto fica muito a dever à maravilhosa unidade de comunhão expressa na Igreja do primeiro século. A vinda do Espírito Santo sobre as vidas dos primeiros cristãos produziu um espírito de união e unidade que ultrapassou de longe a qualquer coisa jamais experimentada pelo povo de Deus nos dias do Velho Testamento. Leia os primeiros capítulos de Atos dos Apóstolos e verifique como o escritor enfatiza a unidade que existia no meio dos crentes.
Alguns amigos estarão agora perguntando: “Essa unidade é visível ou invisível?” A questão é válida. Alguns crentes enfatizam a invisibilidade da Igreja dos eleitos e afirmam que a unidade da Igreja só é possível neste sentido “invisível”. Outros crêem que o ensino do Novo Testamento é que a Igreja deve, na medida do possível, refletir a união e unidade da Igreja Corpo de Cristo. Por Igreja estamos a referir-nos àqueles, e somente àqueles que estão na fé e, por isso, em união com Cristo. De acordo com o Novo Testamento, só quem está em Cristo é que está na Igreja que é o Seu corpo: “Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos nós temos bebido de um Espírito”.
Se aceitarmos que estar em união com Cristo é estar dentro da Igreja, então aquilo que pensamos acerca da natureza da Igreja irá expressar a união que é desfrutada pelos crentes em Cristo. É possível enfatizarmos de tal maneira a natureza “invisível” da Igreja dos eleitos de Deus, que acabemos por tornar-nos completamente indiferentes em relação à unidade visível da Igreja local. Temos ouvido dizer mais de uma vez que “a unidade da Igreja local não é possível nem necessária, visto que a unidade de que o Novo Testamento fala é uma unidade invisível da Igreja universal; estamos todos unidos a Cristo em espírito”. Às vezes perguntamo-nos a nós mesmos se esta afirmação não é feita apenas como desculpa, numa tentativa de justificar a lamentável situação que hoje existe?
O Novo Testamento ensina indubitavelmente que a unidade espiritual deve ser visivelmente manifestada na Igreja local aqui na terra. De acordo com João 17 e Efésios 4:1-6, a unidade da Igreja tem uma manifestação visível. Marcellus Kik escreveu acerca de Jo 17:21: “Sem que haja uma união visível, como é que pode ter efeito o peso da petição de Cristo: "Que o mundo possa crer que Tu me enviaste?”“.
Esta unidade da Igreja é manifestada em várias formas:
  • Primeiro, em vida – Jo 17.21, 23;
  • Segundo, em santidade – Jo 7.6,15,16;
  • Terceiro em verdade – Jo 17.19;
  • Quarto, em amor – Jo 17.26.
Conclusão: Em nossos dias o descontentamento social tem levado muitos crentes para o vale da murmuração. A Igreja tem esquecido que é um corpo e como corpo os seus membros precisam estar em união e em comunhão uns com os outros conforme atos 2.44-47 .

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

UM CONFRONTO PROFETICO


Acabe alcançou a marca mais elevada de violação da aliança. Ele construiu um templo em Samária, capital de seu reino, e, nele erigiu imagens de Baal e de sua consorte Aserá  1Rs. 16.32,33. Alem disso, ele por instigação de sua perversa esposa, tentou extirpar a adoração do Senhor em seu reino1 Rs. 18.4 e, quando confrontado a repito do assunto pelo profeta Elias, culpou este por todos os males que o Senhor Enviara para a nação. Contudo, Elias, podo o dedo no cerne da questão, apresentou a refutação  adequada a todos os reis de Israel “Vocês todos abandonaram o mandamento do Senhor e seguiram os baalins v.18. Naquele momento critico, o profeta sentiu a necessidade de um confronto em que a existência do Senhor como único Deus e a declaração deste de que exigia adoração exclusiva podia desafiar a invasão do politeísmo pagã. A disputa no Monte Carmelo foi arranjada de acordo com essa idéia, e o palco estava montado para que a verdade viesse a tona.
A perícope da disputa bem merece um exame por causa da percepção que fornece à natureza do Deus de Israel e à legitimidade da sua existência de adoração sem rival. Elias mesmo foi o primeiro a expor a necessidade desse encontro com sua pergunta para o povo: “Até quando vocês vão oscilar para um lado e para outro?”, o desafio: “Se o Senhor é Deus, sigam-no; mas, se Baal é Deus sigam-no 1Rs. 18.21. A cena lembra a da renovação da aliança em que Josué confrontou o povo do Senhor com uma escolha semelhante: “Se, porem não lhes agrada servir ao Senhor, escolham hoje a quem irão servir, se aos deuses que os antepassados serviram alem do Eufrates, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra  vocês estão vivendo. Mas eu e a minha família serviremos ao Senhor Js. 24.15 Mais de meio milênio se passaram, mas a questão da lealdade integral ao Senhor e da adoração a ele em um único lugar não mudara.
Hoje a mais de dois milênios, se repete a mesma coisa conosco, mais Deus está pronto para renova alianças. O Nosso Deus é um Deus de compromisso, Ele está comprometido conosco 24 horas, Ele tem uma aliança conosco e um compromisso de nos guiar, nos guardar, nos proteger, nos fortalecer, nos curar e nos suprir em todas as nossas necessidades – “Vós estais, hoje, todos perante o Senhor, vosso Deus: as cabeças de vossas tribos, vossos anciãos e os vossos oficiais, todos os homens de Israel, os vossos meninos, as vossas mulheres e o estrangeiro que está no meio do vosso arraial, desde o vosso rachador de lenha até ao vosso tirador de água, para que entre na aliança do Senhor, teu Deus, e no juramento que, hoje, o Senhor, teu Deus, faz contigo” Dt. 29:10-12.
Você é comprometido com Deus?
 
1) O COMPROMISSO COM DEUS EXIGE RENÚNCIA
"Se alguém vem a mim e não aborrece a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs e ainda a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. E qualquer que não tomar a sua cruz e vier após mim não pode ser meu discípulo" (Lc 14:26,27).
a) Renúncia do Eu
b) Da carne (desejos pecaminosos)
c) Do pecado
d) Dos meus projetos pessoais

2) O COMPROMISSO COM DEUS EXIGE DISCIPLINA
a) Disciplina da oração – Lc 18:1
b) Disciplina na meditação na palavra
c) Disciplina do jejum
d) Disciplina da consagração
e) Disciplina no enchimento do Espírito Santo - Ef 05:18
f) Disciplina na comunhão com o corpo (igreja) - Rm 12:1-12

3) O COMPROMISSO COM DEUS EXIGE PERSEVERANÇA
a) Precisamos vencer o cansaço
b) Vencer a comodidade
c) Os falsos sentimentos
d) A falsa espiritualidade
e) As condições adversas.

4) O QUE DETERMINA O NOSSO COMPROMISSO COM DEUS
a) O nosso amor a Jesus - Jo 15:13
b) O nosso desejo de exercitar os dons que recebemos
c) A consciência do nosso chamado - Jo 15:1-4,16; Mt 28:19,20.

Conclusão: Até que ponto você é comprometido com Deus

APOIO À CAMPANHA "CIÊNCIA NÃO É CONTRA A RELIGIÃO" - REPRODUZA EM SEU BLOG

Autores: Paulo Junio (Teismo.net) e Snowball (quebrandoneoateismo.com.br)

Nos últimos tempos, tornou-se comum um chavão feito por neo-ateu de que há uma escolha a ser feito por qualquer pessoa: ou seguir a religião ou seguir o caminho da ciência. Essa é, com certeza, uma afirmação não pensada que carece de investigação. Apesar disso, tem ganhado muitos adeptos e enganado até mesmo a alguns teístas mais despreparados.

Pensando nisso, o Teismo.net e o Quebrando o Encanto do Neo-Ateísmo lançam a campanha “Ciência não é contra Religião!” destacando o papel dos religiosos dentro da evolução científica, deixando claro que não há nenhuma incompatibilidade entre ser religioso e trabalhar com o método científico.

Começamos com objetivos modestos, assim como é o nosso alcance. São lançados 5 banners mostrando 5 de vários cientistas religiosos que fizeram a diferença no mundo da cosmologia, da física, da matemática e muito mais – a saber, Lemaitre, Mendel, Pascal, Ronald Fisher e Francis Collins.

Antes de tudo, um esclarecimento necessário: não lançamos estas imagens aqui com a intenção de ser um argumento para a existência de Deus – não há um argumento sólido (como pretendem alguns neo-ateus) ao dizer algo do tipo “os cientistas devem ser ateus, portanto, não há Deus”, nem na sua versão oposta. Não há nexo lógico nenhum nessa afirmação assim como não há como qualquer de informação desse tipo servir de base para algum argumento para a existência ou inexistência de Deus.

Repetindo: não defendemos que isso seja um argumento para a existência de Deus.A única intenção dessas imagens é trazer à tona a verdade – que não há incompatibilidade entre ciência e teísmo. Além disso, não precisaremos ouvir mentiras de neo-ateus passando limpo ao lançarem mão de slogans do tipo “se é cientista, então é ateu”.

Essas imagens terãocomo intenção também a divulgação do material teísta e anti-neo-ateístas, com o foco em destruir o preconceito contra os religiosos que tem nascido no Brasil e crescido cada vez mais.

Ela terá como foco também despertar os Cristãos e teístas de forma geral contra essa mansidão silenciosa de quando ficamos calados diante dos ataques contra nós.

Explicado isso, aí vão as imagens da campanha:





Nosso objetivo inicial é conseguir espalhar isso entre pelos mais 20 pessoas que as publiquem – sejam em blogs, sejam em comunidades ou álbuns de redes sociais.

Pedimos a todos que divulguem estas imagens no orkut, no facebook, em sites e blogs, e quantos sites de relacionamentos for possível! Ajudem-nos a atingir o objetivo mínimo de 20 pessoas!

Ao contrário do que se pode pensar à primeira vista, a disputa entre neo-ateísmo e teísmo é uma guerra intelectual. E todas guerras intelectuais se operam em fazer circular suas idéias. É pouco cinco imagens de início? Pode até ser, mas é assim que se faz uma disputa cultural. De passo em passo, vamos marcando presença. Se não reagirmos a altura contra os preconceitos e imbecilidades criadas contra o teísmo, em breve eles serão dominantes até mesmo no senso comum dos teístas. E você e os seu filhos vão colher os frutos da ridicularização de “obscurantistas” e “anti-científicos”, na mais branda das hipóteses. É isso que você deseja? Ser ridicularizado por crer em Deus?

NÃO FIQUE CALADO! DEMONSTRE SUA POSIÇÃO!

 

Você ai ficar parado ou vai ajudar?
Faça sua parte você também!

OBS: Naturalmente, este blog dá 100% de apoio à campanha.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

O INCENTIVO DA DISCIPLINA


Aplica à disciplina o teu coração e os teus ouvidos às palavras do conhecimento. Pv. 23.12

Disciplina no sentido de castigo - Sofrimento imposto a quem é culpado (#Pv 11.21). Os pais castigam os filhos (#Pv 19.18). Os tribunais condenam os culpados (#Rm 13.4). Deus castiga (#Hb 10.29-31). Os condenados eram castigados com AÇOITES (#Dt 25.2-3) e (ou) jogados na prisão (v. CALABOUÇO e #At 16.19-24). A lei de Moisés previa a pena de morte para vários crimes (#Ex 21.12-17,22-23; 22.18-20; Dt 22.20-25). Os judeus APEDREJAVAM; os romanos cortavam a cabeça ou CRUCIFICAVAM.
 
A disciplina sob forma de castigo traz o ensino do temor a DEUS e de busca por santidade por parte de todos, tanto de crentes como de descrentes.


Lições aprendidas com a história de Ananias e Safira:

1. Todo sacrifício pessoal é recomendável, desde que este proceda de uma intenção genuína e voluntária, e não para a vanglória;
2. A hipocrisia é detestável e odiosa, como JESUS já havia cansado de enfatiza no seu ministério terreno;
3. O amor ao dinheiro é um grande e pernicioso mal. (cf. Judas Iscariotes);
4. Nenhum ato religioso, consagração ou ofertas são aceitáveis se tiverem a hipocrisia como ponto de partida;
5. O ludíbrio é um mal tremendo e deve ser evitado;
6. A generosidade é muito recomendável, como no caso de Barnabé, contudo deve ser livre da hipocrisia.
7. Que a disciplina de DEUS é severa tão quanto necessária (cf. Hb.12.4-12);
8. Os pecados cometidos por qualquer integrante da Igreja são muito sérios por que envolvem de alguma forma toda a comunidade e os resultados são sentidos por todos.

Rinaldo Santana 

COMO PENSAR POSITIVAMENTE EM UM MUNDO NEGATIVO


Por Dr. Flauzilino Araújo dos Santos
Era uma vez um homem que vivia na beira de uma estrada e que vendia cachorro-quente.
Ele não ouvia bem, por isso não tinha rádio; ele tinha problemas com os olhos, por isso não lia jornais; mas ele vendia bons cachorros-quentes.
Colocava cartazes pela estrada fazendo propaganda da qualidade dos cachorros-quentes. Ele ficava na beira da estrada, oferecia o seu produto em voz alta, e o povo comprava.
Lentamente as vendas foram aumentando e, também, cada vez mais aumentava a compra de salsichas e pães. Também, comprou um fogão maior para atender os fregueses, e o negócio prosperava.
Ele conseguiu dar boa escola ao filho. Finalmente, o filho, já formado, voltou para casa a fim de ajudar o pai. Aí, então, uma coisa interessante aconteceu:
O filho falou para o pai: – Pai, então você não ouve rádio? Você não lê jornais? Há uma grande crise no mundo e a situação aqui no país é ainda pior. Tudo está indo de mal a pior!
E o pai pensou: ”Bom. Meu filho estudou, lê jornais, ouve rádio, vê televisão e só pode estar com a razão!”
O pai foi diminuindo as compras de salsichas e pães, tirou os cartazes de propaganda da estrada. Já não mais forçava as vendas em voz alta, abatido pelas notícias de crise e as vendas foram caindo.
Depois de um tempo, o pai falou para o filho: - É filho! Você estava certo! Nós estamos no meio de uma grande crise!
MORAL DA HISTÓRIA: Se você acredita que algo pode dar certo, com esforço, perseverança e acima de tudo, com fé em Deus, com certeza dará certo. Agora, se você se deixar influenciar por maus pensamentos e acreditar neles, a probabilidade de tudo dar errado é infinitamente maior.
A Bíblia registra uma máxima que diz “Como um homem pensa em seu coração assim ele é” (Provérbios 23:7). Em outras palavras dir-se-á que uma pessoa é literalmente aquilo que ela pensa.
Com a devida reserva ao racionalismo cartesiano, calha como luva a famosa frase de René Descartes (1596–1650): “Penso, logo existo”.
Como criar um padrão de pensamento positivo e seguir em frente sempre? Será que alguém pode manter-se blindado quando invariavelmente interagimos em um meio profundamente negativo? O que fazer para manter a grandeza e a pureza do pensamento?
Em primeiro, podemos assentar que um pensamento nobre não é coisa do destino ou da sorte, mas é o resultado do esforço contínuo em pensar retamente e da profunda associação com o poder sobrenatural e divino de nosso Pai que está nos céus.
Por outro, pelo mesmo processo, a manutenção de pensamentos negativos é resultado da inércia ou do acolhimento de idéias vis e desprezíveis.
Assim, pelo exercício da escolha certa o ser humano ascenderá à presença do Deus Todo-Poderoso. Em posição diametralmente oposta em virtude da aplicação incorreta do pensamento, esse mesmo ser humano poderá descer aos porões das dores e lamentações.
Caríssimo(a) Amigo(a): Esta mensagem tem por objetivo dizer a você que em Deus existem ferramentas emocionais e espirituais, por meio das quais é possível remodelar sua estrutura de pensamento, de sorte que seja restaurada e trazida à luz uma nova maneira de viver com alegria, força, inteligência, paz, fé, esperança e amor.
Não importa o quanto você esteja se sentindo enfraquecido e abandonado. Não importa, igualmente, que seus esforços tenham se mostrado negativos porque, no momento que você mais precisa de prudência, você não conseguiu exercer autocontrole e agora se sente algemado por sua própria impureza e fraqueza.
Sendo Deus o autor de nossas vidas e construtor de nossos destinos, Ele pode provar sem nenhuma margem de erro, que ao deixarmos que Ele cuide de cada circunstância por mais importante ou por mais inexpressiva que seja em nossas vidas; que se Ele puder cuidar, controlar e alterar nossos pensamentos, Ele vai mudar nossa estrutura de pensamento de negativo para positivo, e, ainda que seja necessário o exercício de paciência, pelos efeitos desse procedimento complexo, portas serão definitivamente abertas.
Evidentemente haverá uma força sobrenatural trabalhando a seu favor na renovação de sua mente e pensamentos, porém, é condição sine qua nom que haja cooperação humana a fim e que seja produzida a fé necessária para essa concretização. E a fé não surge automaticamente ou por meio do raciocínio humano ou da aplicação dos padrões naturais de pensamento; não.
A fé vem pelo ouvir e o ouvir pela Palavra de Deus, de sorte que se não houver audição da Palavra, por conseqüência, não haverá fé, porque a fé vem pelo ouvir. Por outro lado, à medida que a pessoa se alimenta da Palavra de Deus, o alimentar-se da Palavra vai gerando uma fé que se agiganta e é capaz de mover montanhas.
Caríssimo(a) Amigo(a): Se você tem sido uma pessoa presa por pensamentos negativos, pensamentos de derrota, de medo e de pobreza; por complexos de inferioridade e de indignidade; por sentimentos de ciúmes, de ódio e de vingança, queremos propor a você  o desenvolvimento de um relacionamento com o Espírito Santo e esse relacionamento terá a força suficiente para reverter todo esse quadro de improdutividade torná-lo uma pessoa otimista e vencedora na vida.
Sim, realmente a Palavra de Deus tem esse efeito restaurador da mente e do coração do ser humano. É uma espécie de rompimento com o padrão natural pela renovação da mente, com habilitação a que a pessoa seja capaz de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus (cf. Romanos 12:2).
“Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas. [...] O meu Deus suprirá todas as necessidades de vocês, de acordo com as suas gloriosas riquezas em Cristo Jesus. A nosso Deus e Pai seja a glória para todo o sempre. Amém” (Filipenses 4:8,19 e 20).